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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
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sábado, 27 de julho de 2013

JMJ - Papa no vibrante encontro com representantes da sociedade brasileira

Reabilitar a política e promover sempre um diálogo construtivo: Papa no vibrante encontro com representantes da sociedade brasileira



Momento comovente e ao mesmo tempo intenso de reflexão e propostas concretas para a sociedade de hoje e de amanhã foi a sessão que teve lugar ao fim da manhã, eram 16.30 em Roma, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, com a participação de políticos, diplomatas, empresários e representantes da sociedade civil, da cultura e das maiores comunidades religiosas do país..
O Papa Francisco apelou ao diálogo “construtivo” entre todos os elementos da sociedade brasileira, a fim de promover “um futuro melhor”, com base no respeito e na participação de cada pessoa, e “reabilitar a política”. “Entre a indiferença egoísta e o protesto violento – insistiu - há uma opção sempre possível: o diálogo”.
“É impossível imaginar um futuro para a sociedade sem uma vigorosa contribuição das energias morais numa democracia que evite o risco de ficar fechada na pura lógica ou equilíbrio dos interesses constituídos”, observou. O Papa apontou o caminho do diálogo construtivo como a melhor alternativa para o crescimento do país, reunindo a cultura popular, universitária, juvenil, artística, tecnológica, económica, familiar e dos media.
“O futuro exige de nós uma visão humanista da economia e uma política que realize cada vez mais e melhor a participação das pessoas, evitando elitismos e erradicando a pobreza. Que ninguém fique privado do necessário, e que a todos sejam asseguradas dignidade, fraternidade e solidariedade”, sublinhou.
Após recordar que “os gritos por justiça continuam ainda hoje”, a intervenção deixou um alerta para o “perigo da desilusão, da amargura, da indiferença, quando as aspirações não se cumprem”. “Além da racionalidade científica e técnica, na atual situação, impõe-se o vínculo moral com uma responsabilidade social e profundamente solidária”, prosseguiu Francisco.
Segundo o Papa, a responsabilidade social exige “um certo tipo de paradigma cultural e, consequentemente, de política”. “Somos responsáveis pela formação de novas gerações, capacitadas na economia e na política, e firmes nos valores éticos”, advertiu.
Falando em espanhol, Francisco desejou que a nação brasileira, “sempre aberta à luz que irradia do Evangelho de Jesus Cristo, possa continuar a desenvolver-se no pleno respeito dos princípios éticos fundados na dignidade transcendente da pessoa”. O Papa destacou o contributo das tradições religiosas, que “desempenham um papel fecundo de fermento da vida social e de animação da democracia”.
Perante mais de duas mil pessoas, o Papa convidou o país a “originalidade dinâmica que caracteriza a cultura brasileira”, com a sua “extraordinária capacidade para integrar elementos diversos”. Neste contexto, foi recordado que o “modo cristão de promover o bem comum, a felicidade de viver” passa pela “humanização integral e a cultura do encontro e do relacionamento”. “Aqui convergem a fé e a razão, a dimensão religiosa com os diversos aspetos da cultura humana: arte, ciência, trabalho, literatura”, precisou.
O discurso papal deixou reflexões sobre a “liderança” do país, que deve procurar chegar ao “centro dos males”. “Quem atua responsavelmente, submete a própria ação aos direitos dos outros e ao juízo de Deus. Este sentido ético aparece, nos nossos dias, como um desafio histórico sem precedentes”, sustentou.
Em conclusão, Francisco deixou o conselho que diz dar sempre aos líderes que o procuram – “diálogo, diálogo, diálogo” -, sem preconceitos e com “humildade social”. “A fraternidade entre os homens e a colaboração para construir uma sociedade mais justa não constituem uma utopia”, finalizou.
Fonte: RV

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