Seguidores

NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

Esteja ao lado de Nossa Senhora de Fátima como nunca pode imaginar.

Visite a Capela das Aparições, ON LINE.
Participe das orações, do terço e das missas diárias.

Clique na imagem de Nossa Senhora e estará em frente à Capelinha do Santuário de Fátima.

CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
Clique sobre a foto para a visita guiada em 15 etapas

segunda-feira, 9 de março de 2009

VALIDEZ DAS PRÁTICAS CRISTÃS "DE SEMPRE"

Papa sublinha validez das práticas cristãs «de sempre»
Propõe Nossa Senhora como «modelo de escuta da Palavra»
Por Inma Álvarez
ROMA,

- O Papa afirmou que as práticas de devoção cristã «de sempre» não foram abolidas pelo Concílio Vaticano II, mas continuam «sendo válidas», durante o encontro com os párocos da diocese de Roma no dia 26 de fevereiro.
Diante da pergunta do sacerdote Pietro Riggi, do Bairro dos Meninos Dom Bosco, sobre a vigência ou não de práticas devocionais cristãs como os sufrágios pelos falecidos ou as sextas-feiras dedicadas ao Sagrado Coração, o Papa explicou que «são realidades das quais o Concílio não falou, mas que supõe como realidade na Igreja».
Estas práticas «não são coisas necessárias, mas surgidas na riqueza da meditação do mistério» da redenção de Cristo, e advertiu que ainda que «cada um pode entender mais ou menos o que é mais importante e o que não é», contudo «ninguém deverá desprezar esta riqueza, crescida durante os séculos como oferenda e como multiplicação das luzes na Igreja».
Sobre a questão das indulgências, o Papa explicou que «trata-se simplesmente de uma troca de dons, ou seja, o que na Igreja existe de bem, existe para todos. Com esta chave da indulgência podemos entrar na comunhão dos bens da Igreja».
«Os protestantes se opõem, afirmando que o único tesouro é Cristo», acrescentou, e explicou que, para os católicos, «o maravilhoso é que Cristo – que é realmente mais que suficiente em seu amor infinito, em sua divindade e humanidade – queria acrescentar a tudo o que fez, também nossa pobreza».
«Não nos considera só como objetos de sua misericórdia, mas nos torna sujeitos de sua misericórdia e do amor junto com Ele, de modo que – ainda que não quantitativamente, ao menos em sentido de mistério – quer nos unir ao grande tesouro do Corpo de Cristo.»
Queria ser a Cabeça com seu corpo, no qual se realiza toda a riqueza do que fez. Deste mistério resulta precisamente que existe um tesaurus ecclesiae, que o corpo, como a cabeça, entrega e que nós podemos ter um do outro e entregar um ao outro.
«A única luz é a de Cristo. Aparece em todas as suas cores e oferece o conhecimento da riqueza de seu dom, a interação entre cabeça e corpo, a interação entre os membros, de maneira que podemos, juntos, ser verdadeiramente um organismo vivo», declarou.
Maria da escuta
À pergunta do sacerdote Guillermo M. Cassone, vigário paroquial de São Francisco e Santa Catarina, no Trastevere, sobre a necessidade de conjugar a piedade mariana com a Palavra de Deus, o Papa destacou que Maria «é a mulher da escuta».
Maria «é o símbolo da abertura, da Igreja que espera a vinda do Espírito Santo», de «uma escuta verdadeira, uma escuta que deve ser interiorizada, que não diz simplesmente ‘sim’, mas que assimila a Palavra».
Por exemplo, o canto mariano por excelência, o Magnificat, «é um tecido feito de palavras do Antigo Testamento – explicou o Papa. Maria conhecia em seu coração a Escritura. Não conhecia só alguns textos, mas estava tão identificada com a Palavra, que as palavras do Antigo Testamento se convertem, sintetizadas, em um canto em seu coração e em seus lábios».
Recordando que Maria é a que «conservou a Palavra no coração», Bento XVI explica que ela é, para a Igreja, modelo de interpretação da Escritura.
Maria, sublinhou, é «modelo do crente que conserva a Palavra, leva em si a Palavra; não só a lê ou a interpreta com a inteligência para saber o que aconteceu naquele tempo, quais são os problemas filológicos. Tudo isso é interessante, importante, mas é mais importante escutar a Palavra que se conserva e que se converte em Palavra em mim, vida em mim e presença do Senhor».

Fonte: ZENIT.org

Nenhum comentário: