Porta-voz vaticano propõe Quaresma «sem máscaras»
Tempo para voltarmos a nos encontrar conosco mesmos, diz Pe. Lombardi
Tempo para voltarmos a nos encontrar conosco mesmos, diz Pe. Lombardi
CIDADE DO VATICANO,
- O porta-voz da Santa Sé, Pe. Federico Lombardi, SJ, convida a viver uma Quaresma sem máscaras, pois constitui um período privilegiado para voltarmos a nos encontrar «conosco mesmos e com a nossa verdade».
O diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé faz esta proposta no editorial desta semana de Octava Dies, semanário do Centro Televisivo Vaticano, do qual ele também é diretor.
O sacerdote toma emprestada a expressão das palavras espontâneas que Bento XVI dirigiu no dia 26 de fevereiro aos párocos de Roma, quando lhes explicou que a tarefa do pastor de almas é especial, porque os homens vão a ele «sem máscaras», em sua verdade, sem esconder-se ou proteger-se pelo papel que se tem na sociedade.
«E insistiu no fato de que a fé pode ser anunciada com eficácia aos homens e às mulheres de hoje se passar pela experiência de quem a anuncia, se viver anunciada em sua simplicidade essencial, sem carrega-la demais com considerações eruditas», explica o Pe. Lombardi.
«É preciso viver a Quaresma com este espírito – acrescenta o porta-voz. Tempo de apresentar-se a Deus sem máscaras, para colocar no centro da vida de cada um de nós a relação com Ele, e para simplificar nossos comportamentos e nossas palavras dirigindo-as àquilo que é verdadeiramente importante.»
Na Quarta-Feira de Cinzas, o Papa disse: «Jesus está no fundo do nosso coração. A relação com Ele está presente também quando falamos e agimos segundo os nossos deveres profissionais. Esta relação se converte paulatinamente também em oração explícita».
Na mensagem para a Quaresma, o próprio Papa recordou o valor do jejum, convidou a redescobrir as formas adequadas em nossa vida cotidiana como exercício de libertação do apego a nós mesmos, para abrir-nos ao amor de Deus e à caridade solidária com todos.
«Um tempo – conclui – para encontrar o lugar adequado de Deus e da atenção aos demais com a ajuda de gestos simples, concretos e cotidianos: oração, jejum e esmola. Um tempo para voltarmos a nos encontrar conosco mesmos e com a nossa verdade, sem máscaras. Não percamos esta oportunidade!»
O diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé faz esta proposta no editorial desta semana de Octava Dies, semanário do Centro Televisivo Vaticano, do qual ele também é diretor.
O sacerdote toma emprestada a expressão das palavras espontâneas que Bento XVI dirigiu no dia 26 de fevereiro aos párocos de Roma, quando lhes explicou que a tarefa do pastor de almas é especial, porque os homens vão a ele «sem máscaras», em sua verdade, sem esconder-se ou proteger-se pelo papel que se tem na sociedade.
«E insistiu no fato de que a fé pode ser anunciada com eficácia aos homens e às mulheres de hoje se passar pela experiência de quem a anuncia, se viver anunciada em sua simplicidade essencial, sem carrega-la demais com considerações eruditas», explica o Pe. Lombardi.
«É preciso viver a Quaresma com este espírito – acrescenta o porta-voz. Tempo de apresentar-se a Deus sem máscaras, para colocar no centro da vida de cada um de nós a relação com Ele, e para simplificar nossos comportamentos e nossas palavras dirigindo-as àquilo que é verdadeiramente importante.»
Na Quarta-Feira de Cinzas, o Papa disse: «Jesus está no fundo do nosso coração. A relação com Ele está presente também quando falamos e agimos segundo os nossos deveres profissionais. Esta relação se converte paulatinamente também em oração explícita».
Na mensagem para a Quaresma, o próprio Papa recordou o valor do jejum, convidou a redescobrir as formas adequadas em nossa vida cotidiana como exercício de libertação do apego a nós mesmos, para abrir-nos ao amor de Deus e à caridade solidária com todos.
«Um tempo – conclui – para encontrar o lugar adequado de Deus e da atenção aos demais com a ajuda de gestos simples, concretos e cotidianos: oração, jejum e esmola. Um tempo para voltarmos a nos encontrar conosco mesmos e com a nossa verdade, sem máscaras. Não percamos esta oportunidade!»
Fonte: ZENIT.org
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