Seguidores

NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

Esteja ao lado de Nossa Senhora de Fátima como nunca pode imaginar.

Visite a Capela das Aparições, ON LINE.
Participe das orações, do terço e das missas diárias.

Clique na imagem de Nossa Senhora e estará em frente à Capelinha do Santuário de Fátima.

CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
Clique sobre a foto para a visita guiada em 15 etapas

terça-feira, 17 de março de 2009

À CARTA DO PAPA SOBRE OS LEFEBVRIANOS

REAÇÃO DOS BISPOS EM RELAÇÃO À CARTA DO PAPA SOBRE OS LEFEBVRIANOS



Cidade do Vaticano,


- Profunda gratidão: é esta a reação dos bispos em relação à carta escrita por Bento XVI sobre a remissão da excomunhão dos quatro bispos consagrados pelo arcebispo Marcel Lefebvre, fundador da Fraternidade São Pio X. "O papa não está sozinho. Os bispos estão com ele. Concordamos em sublinhar o estilo inédito, humilde e corajoso e ao mesmo tempo franco e fraterno, utilizado pelo Santo Padre na carta sobre a questão dos bispos lefebvrianos", disse o presidente da Conferência Episcopal Alemã, Dom Robert Zollitsch que se encontrou com o papa e ressaltou o extraordinário gesto do pontífice."Nunca li o texto de um papa assim pessoal e tão aberto. Eu gosto disso. É também um sinal de comunicação, um sinal de que o papa deseja entrar em diálogo com os bispos e explicar a todo o colégio episcopal quais foram as razões que o impulsionaram a fazê-lo e como ele viu tal situação. Ele fez isso porque teve a sensação de não ter sido bem compreendido em relação ao objetivo final de seu agir. Eu gostei de o papa ter se expressado a todos numa maneira muito pessoal", ressaltou dom Zollitsch.O estilo deste documento foi também evidenciado pelo cardeal-arcebispo de Paris, André Vingt-Trois: "Penso que o papa tenha sido sensível, penso que ele tenha sido surpreso pela reação de alguns cristãos porque ele percebeu que para alguns, como ele mesmo disse, esta foi uma ocasião para evidenciar as feridas antigas, rancores e desprazeres. Existe também a possibilidade de expressar uma aproximação profunda pela Igreja. Por isso era necessário que o papa escrevesse tal mensagem. Falando sobre as primeiras reações, os comentários que ouvi foram muito positivos e levam em consideração as explicações e as reflexões que o papa apresenta. A segunda reflexão que gostaria de faz é que esta relação viva entre a Santa Sé e as Igrejas particulares é o que forma o tecido da vida da Igreja. Existe um diálogo entre o papa e os bispos. O diálogo é a essência de nossa relação", frisou o purpurado.O sentimento de gratidão foi também expresso pelo episcopado austríaco, reunido nestes dias em assembléia plenária. Numa nota os bispos austríacos sublinharam a atenção pastoral de Bento XVI, que quis explicar as razões que o motivaram a retirar a excomunhão dos bispos lefebvrianos. Também numa nota os bispos da Conferência Episcopal Italiana (CEI) expressaram sua gratidão pelas palavras esclarecedoras do Santo Padre. Os bispos ingleses, por sua vez, sublinharam a humildade do papa expressa no documento, enquanto os bispos belgas apreciaram o espírito de reconciliação que animou o pontífice.Também os bispos suíços expressaram grande manifestação conforme as palavras do bispo de Lugano, Dom Pier Giacomo Grampa: "Acolhemos esta carta do Santo Padre com profunda emoção também pelo tom de humildade e de fraternidade demonstrado pelo papa. A carta segue um estilo de delicadeza. Desejo que tal estilo possa entrar no governo ordinário da Igreja. Reiteramos ao Santo Padre a nossa solidariedade. Esta sua carta é a prova do quanto foram injustificadas as reações negativas feitas contra a ele, mas isto poderia também representar a redescoberta das dimensões positivas que muitos não conseguem ver neste papa. (MJ)


Fonte: RV

Nenhum comentário: