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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

Esteja ao lado de Nossa Senhora de Fátima como nunca pode imaginar.

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
Clique sobre a foto para a visita guiada em 15 etapas

sábado, 21 de março de 2009

"A ÁFRICA NÃO QUER SER TERRA DOS SOFRIMENTOS ESQUECIDOS"

"A ÁFRICA NÃO QUER SER TERRA DOS SOFRIMENTOS ESQUECIDOS"

Cidade do Vaticano,
- “A África não quer ser a terra dos sofrimentos esquecidos”: esse é o título do artigo do arcebispo de Dacar, Cardeal Théodore Adrien Sarr, que também é presidente da Conferência Episcopal Regional da África Ocidental, publicado na edição de ontem do jornal L’Osservatore Romano, por ocasião da visita do Papa a Camarões e Angola (17-23 março). A Igreja na África Ocidental - escreve o Cardeal Sarr -, “espera de Bento XVI, antes de tudo, um novo estímulo para a edificação da Igreja como casa e família de Deus e como fraternidade de Cristo”. Os católicos africanos esperam ainda motivações “para melhor assumirem as suas responsabilidades no âmbito das graves questões sociais que dilaceram a África: a migração maciça, com a conseqüente fuga de pessoas preparadas, e a incapacidade da África de se estruturar como espaço habitável para os seus filhos, da qual derivam também o crescente subdesenvolvimento, a corrupção, a pobreza e a miséria, o mau governo, a pandemia da Aids, e a dívida externa”. Se a Igreja na África representa “a grande esperança da Igreja em todo o mundo – escreve ainda o arcebispo de Dacar -, esta Igreja descobre em Bento XVI uma oportunidade excepcional a fim de que essa esperança não seja desiludida”. (SP)

Fonte: RV

Um comentário:

Anônimo disse...

Email pauloluiz41@hotmail.com

O que me revolta e a cegueira humana.

Após ver vídeos horríveis da miséria da África, vi um comentário assim, ( temos que agradecer a Deus pelo nosso alimento e também agradecer a Deus por termos nascido nesta parte do mundo.
Agradecer a Deus pelo alimento que temos, agradecer a Deus por termos nascido nesta parte do mundo. E o que devemos fazer com Deus, culpá-lo pela miséria da África, pois não dizem os religiosos que Deus ajuda a todos, porque ajuda a nós e não os pobres coitados africanos, porque deixa ele a miséria assolar aquela região. Gente da minha terra abram os olhos encarem a realidade, e deixe desta idiotice de dizer que Deus nos protege, digo Deus pode até existir , mas não interfere em nada neste mundo.

Paulo Luiz Mendonça.