Renovação da consagração ao Sagrado Coração: Espanha precisa de concórdia
Cerimônia presidida pelo cardeal Rouco Varela
Cerimônia presidida pelo cardeal Rouco Varela
- Ao renovar a consagração da Espanha ao Sagrado Coração de Jesus, nos 90 anos do ato, o cardeal Antonio Maria Rouco Varela, arcebispo de Madri, reconheceu que o país continua precisando de reconciliação, concórdia e paz.O presidente da Conferência Episcopal presidiu a celebração eucarística no “Cerro de los Ángeles”, centro geográfico da península ibérica, após, na noite do sábado, a realização da vigília de oração com os jovens.
Recordando a consagração de 30 de maio de 1919, o purpurado reconheceu que o amor misericordioso de Jesus “era na verdade a única proposta que podia superar os egoísmos e os ódios da história”.
Recordando o assassinato do inspetor Eduardo Puelles por terroristas do ETA, na sexta-feira passada, o cardeal Rouco reconheceu que “também hoje nossa pátria precisa de reconciliação, solidariedade, justiça, concórdia e paz”.
“Necessitam desses bens especialmente as jovens gerações e suas famílias; e a pergunta volta a se fazer não com menor urgência que em 1919: será possível alcançá-los estando de costas à fé em Jesus Cristo, ignorando o dom de seu amor?”, interrogou o cardeal.
“Pode a Espanha encontrar hoje os caminhos de um futuro pleno dos bens que constituem e asseguram a dignidade da pessoa e o bem comum de todos os seus filhos e filhas abandonando a fé dos nossos antepassados?”, seguiu perguntando.
“Porque temos a certeza –assegurou– de que o caminho da descristianização não conduz a nenhum futuro de salvação e de verdadeira felicidade para o homem, renovamos hoje aquela solene consagração da Espanha ao Sagrado Coração de Jesus que os nossos antepassados na Igreja e na sociedade fizeram no ano 1919 para que se acendesse a luz da verdadeira esperança naqueles momentos tão carregados de graves incertezas não apenas para ela, mas também para a Europa e para o mundo”.
A eucaristia foi concelebrada pelo arcebispo Manuel Monteiro de Castro, núncio apostólico na Espanha, pelo cardeal Antonio Cañizares, prefeito da Congregação para o Culto Divino, e por outros 25 bispos do país.
Recordando a consagração de 30 de maio de 1919, o purpurado reconheceu que o amor misericordioso de Jesus “era na verdade a única proposta que podia superar os egoísmos e os ódios da história”.
Recordando o assassinato do inspetor Eduardo Puelles por terroristas do ETA, na sexta-feira passada, o cardeal Rouco reconheceu que “também hoje nossa pátria precisa de reconciliação, solidariedade, justiça, concórdia e paz”.
“Necessitam desses bens especialmente as jovens gerações e suas famílias; e a pergunta volta a se fazer não com menor urgência que em 1919: será possível alcançá-los estando de costas à fé em Jesus Cristo, ignorando o dom de seu amor?”, interrogou o cardeal.
“Pode a Espanha encontrar hoje os caminhos de um futuro pleno dos bens que constituem e asseguram a dignidade da pessoa e o bem comum de todos os seus filhos e filhas abandonando a fé dos nossos antepassados?”, seguiu perguntando.
“Porque temos a certeza –assegurou– de que o caminho da descristianização não conduz a nenhum futuro de salvação e de verdadeira felicidade para o homem, renovamos hoje aquela solene consagração da Espanha ao Sagrado Coração de Jesus que os nossos antepassados na Igreja e na sociedade fizeram no ano 1919 para que se acendesse a luz da verdadeira esperança naqueles momentos tão carregados de graves incertezas não apenas para ela, mas também para a Europa e para o mundo”.
A eucaristia foi concelebrada pelo arcebispo Manuel Monteiro de Castro, núncio apostólico na Espanha, pelo cardeal Antonio Cañizares, prefeito da Congregação para o Culto Divino, e por outros 25 bispos do país.
Fonte: ZENIT.org
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