Pequim, 08 jun (RV)
– "Na China, o direito à liberdade religiosa − também dos católicos − é constantemente e gravemente violado", e "20 anos depois dos fatos da Praça da Paz Celestial (Tianamen), a China continua na lista negra, por não respeitar os direitos humanos, inclusive o da liberdade religiosa". A denúncia foi feita pela fundação "Ajuda à Igreja que Sofre", numa nota divulgada por ocasião do 20º aniversário do massacre da Praça Tianamen, ocorrido entre os dias 3 e 4 de junho de 1989."
Também por ocasião das Olimpíadas realizadas no ano passado – lê-se na nota – as autoridades, temendo infiltrações religiosas, divulgaram precisas normas a serem observadas, entre as quais se destacava a que proibia a introdução de material religioso de propaganda."
A "Ajuda à Igreja que Sofre" denuncia também, que "bispos, sacerdotes e leigos muitas vezes desaparecem, são presos, mantidos em isolamento, impedidos de receber visitas e, se necessário, enviados aos campos de reeducação". "Muitas vezes, não se têm notícias dos mesmos por anos" – conclui a fundação. (SP)
Fonte: RV
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