Preocupação é maior entre população do Sul e Sudeste.
Médicos dizem, no entanto, que não há motivo para pânico.
Do G1, com informações do Jornal Nacional
A preocupação com o aumento do número de mortes causadas pela nova gripe fez a procura por atendimento médico crescer no Sul e Sudeste. Os sintomas da doença são iguais aos da gripe comum. Os médicos dizem, no entanto, que não há motivo para pânico.
No Rio Grande do Sul, onde sete pessoas morreram por causa da nova gripe, mais de 400 postos de saúde estão atendendo até as 22h. Tendas do Exército foram montadas em frente a um dos maiores hospitais de Porto Alegre para atender a população. Em outro hospital, o serviço também é feito em contêineres.
O secretário da Saúde estima que existam mais de mil casos da doença no estado. Em São Paulo, a confirmação de que o vírus da nova gripe já está em circulação pelo país aumentou a procura no hospital de referência Emílio Ribas. No Rio de Janeiro, a procura nos postos também aumentou.
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Segundo especialistas, ainda não se pode afirmar que o vírus da nova gripe é menos ou mais agressivo que o da gripe comum. As complicações podem ou não ocorrer dependendo de cada paciente. Quem está debilitado, com o sistema de defesa fragilizado, tem mais risco, mas isso não quer dizer que uma pessoa sadia não possa evoluir para um quadro mais grave.De acordo com o Ministério da Saúde, não há diferença entre os sintomas de uma gripe comum e da nova gripe. A orientação é que as pessoas procurem um médico quando tiverem febre acima de 38 graus, tosse e dificuldade de respirar. Esses são sinais de alerta. "A recomendação é simples: procurar o recurso de saúde habitual. Se a pessoa tem médico, procure seu médico. Se a pessoa estiver procurado atendimento em um posto de saúde, deve continuar. Não interessa para nós se é o vírus novo, se é o vírus velho ou se é uma bactéria. O que a gente precisa é tratar rápido quem está tendo a evolução desfavorável", diz Roberto Fiszman, epidemiologista do Hospital do Fundão, no Rio.
Fonte: G1.globo.com
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