Indulgência plenária durante Ano do Papa Celestino V
Eleito em 1294, renunciou à Sé de Pedro
Eleito em 1294, renunciou à Sé de Pedro
CIDADE DO VATICANO,
- A Penitenciaria Apostólica concedeu, em nome de Bento XVI, uma especial indulgência plenária aos fiéis que, seguindo as condições estabelecidas, rezarem diante dos restos mortais do Papa São Celestino V durante o “Ano Celestino”, prestes a começar.
Este ano será inaugurado no dia 28 de agosto, na cidade de L’Aquila – atingida pelo terremoto de 6 de abril –, pelo cardeal Tarcisio Bertone, secretário de Estado, e concluirá no dia 29 de agosto de 2010.
O jubileu acontece por ocasião dos 800 anos do nascimento desse Papa (subiu à Sé de Pedro em 1924), cujo nome era Pietro Angeleri da Morrone (1209-1296).
Seus restos peregrinarão durante este ano pelas diferentes dioceses de Abruzzo e Molise, nas quais vivem as populações afetadas pelo terremoto.
Celestino V, monge que fundou em Abruzzo (Monte Morrone) a Ordem dos Celestinos, passou à história por renunciar voluntariamente ao ministério como bispo de Roma após 5 meses de pontificado, para voltar à vida eremítica. Morreu na prisão, por ordem do Papa que o sucedeu.
Celestino V também é conhecido pela promulgação da Perdonanza (Perdão).
Após ser eleito Papa, do Monte Morrone, chegou montado em um asno levado por Carlos II de Anjou, rei de Nápoles, e seu filho, Carlos Martel, à cidade de L’Aquila, onde foi coroado.
Como dom para todo o povo, ele decidiu que receberiam a remissão dos pecados e a absolvição da pena aqueles que, confessados e sinceramente arrependidos, visitassem a basílica de Collemaggio, nesta cidade, entre as vésperas do dia 28 e do dia 29 de agosto, festa de São João Batista.
Até então, a indulgência plenária só era concedida àqueles que iam à Terra Santa como cruzados e a peregrinos que visitassem a Porciúncula de Assis. Nasceram, assim, os jubileus.
Dom Giuseppe Molinari, arcebispo de L’Aquila, explicou hoje aos microfones da Rádio Vaticano que este ano, por causa do terremoto, “acontecerá uma Perdonanza sóbria”, reduzida ao essencial”, como preferia São Celestino.
“Celestino queria recordar-nos a grande verdade do amor de Deus, do perdão de Deus, da reconciliação, da conversão e da paz. E isso se destaca melhor quando faltam outros contextos que correm o risco de distrair-nos”, acrescenta o prelado.
Este ano será inaugurado no dia 28 de agosto, na cidade de L’Aquila – atingida pelo terremoto de 6 de abril –, pelo cardeal Tarcisio Bertone, secretário de Estado, e concluirá no dia 29 de agosto de 2010.
O jubileu acontece por ocasião dos 800 anos do nascimento desse Papa (subiu à Sé de Pedro em 1924), cujo nome era Pietro Angeleri da Morrone (1209-1296).
Seus restos peregrinarão durante este ano pelas diferentes dioceses de Abruzzo e Molise, nas quais vivem as populações afetadas pelo terremoto.
Celestino V, monge que fundou em Abruzzo (Monte Morrone) a Ordem dos Celestinos, passou à história por renunciar voluntariamente ao ministério como bispo de Roma após 5 meses de pontificado, para voltar à vida eremítica. Morreu na prisão, por ordem do Papa que o sucedeu.
Celestino V também é conhecido pela promulgação da Perdonanza (Perdão).
Após ser eleito Papa, do Monte Morrone, chegou montado em um asno levado por Carlos II de Anjou, rei de Nápoles, e seu filho, Carlos Martel, à cidade de L’Aquila, onde foi coroado.
Como dom para todo o povo, ele decidiu que receberiam a remissão dos pecados e a absolvição da pena aqueles que, confessados e sinceramente arrependidos, visitassem a basílica de Collemaggio, nesta cidade, entre as vésperas do dia 28 e do dia 29 de agosto, festa de São João Batista.
Até então, a indulgência plenária só era concedida àqueles que iam à Terra Santa como cruzados e a peregrinos que visitassem a Porciúncula de Assis. Nasceram, assim, os jubileus.
Dom Giuseppe Molinari, arcebispo de L’Aquila, explicou hoje aos microfones da Rádio Vaticano que este ano, por causa do terremoto, “acontecerá uma Perdonanza sóbria”, reduzida ao essencial”, como preferia São Celestino.
“Celestino queria recordar-nos a grande verdade do amor de Deus, do perdão de Deus, da reconciliação, da conversão e da paz. E isso se destaca melhor quando faltam outros contextos que correm o risco de distrair-nos”, acrescenta o prelado.
Fonte: ZENIT.org
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