Quatro vertentes para a melhoria das celebrações litúrgicas
Indicações do secretário da Comissão da Liturgia do episcopado de Portugal
Indicações do secretário da Comissão da Liturgia do episcopado de Portugal
FÁTIMA,
- O secretário da Comissão Episcopal da Liturgia da CEP (Conferência Episcopal Portuguesa), Pe. Pedro Lourenço, indica quatro vertentes para a melhoria das celebrações litúrgicas.
Trata-se de “estudar as orientações da Igreja; investir na formação sobre o sentido do canto na vida humana e como expressão de beleza; fazer com que as comunidades participem unanimemente; acentuar a dimensão solene”.
“Estas dimensões consolidam-se através de um trabalho contínuo –uma ‘escola’– que passa pelos ensaios e pelo aperfeiçoamento dos critérios da escolha dos cânticos, entre outros aspectos”, destaca.
O sacerdote deu essas declarações à Agência Ecclesia, no final do 35º Encontro Nacional da Pastoral Litúrgica de Portugal, que reuniu cerca de 1500 pessoas em Fátima, de 27 a 31 de julho, sob o tema «Cantai ao Senhor com arte e com alma».
Pe. Pedro Lourenço destacou que as missas e as orações do encontro foram “um espectáculo, do ponto de vista celebrativo”. “Fazemos um esforço por apresentar celebrações bem feitas”, disse.
O secretário advertiu as paróquias que desprezam os conhecimentos e a aptidão para a Liturgia dos seus membros. “Temos um elenco de organistas de alto gabarito, a maioria jovens, alguns dos quais não estão a ser aproveitados”. Há responsáveis de comunidades que rejeitam esses especialistas, pensando que são “muito eruditos, exigentes e esquisitos”.
Se por um lado algumas paróquias investem continuamente na presença nestes encontros nacionais, outras há que “estão ao deus-dará”, ignorando a formação oferecida pelo Secretariado Nacional de Liturgia, assinalou.
Um exemplo de formação litúrgica diocesana apontado pela agência da CEP é a Escola Diocesana de Música Sacra de Aveiro (EDMUSA).
A aprendizagem começa pela formação musical. A segunda fase do ensino consiste na preparação dos alunos para o ingresso numa escola superior de música sacra. A longo prazo, pretende-se que as paróquias tenham músicos profissionais que confiram às celebrações a qualidade recomendada pela Igreja.
O modelo atualmente seguido pela EDMUSA baseia-se numa formação permanente, que vai ao encontro das comunidades. As sessões mensais são itinerantes, terminando com a participação conjunta na missa dominical.
Trata-se de “estudar as orientações da Igreja; investir na formação sobre o sentido do canto na vida humana e como expressão de beleza; fazer com que as comunidades participem unanimemente; acentuar a dimensão solene”.
“Estas dimensões consolidam-se através de um trabalho contínuo –uma ‘escola’– que passa pelos ensaios e pelo aperfeiçoamento dos critérios da escolha dos cânticos, entre outros aspectos”, destaca.
O sacerdote deu essas declarações à Agência Ecclesia, no final do 35º Encontro Nacional da Pastoral Litúrgica de Portugal, que reuniu cerca de 1500 pessoas em Fátima, de 27 a 31 de julho, sob o tema «Cantai ao Senhor com arte e com alma».
Pe. Pedro Lourenço destacou que as missas e as orações do encontro foram “um espectáculo, do ponto de vista celebrativo”. “Fazemos um esforço por apresentar celebrações bem feitas”, disse.
O secretário advertiu as paróquias que desprezam os conhecimentos e a aptidão para a Liturgia dos seus membros. “Temos um elenco de organistas de alto gabarito, a maioria jovens, alguns dos quais não estão a ser aproveitados”. Há responsáveis de comunidades que rejeitam esses especialistas, pensando que são “muito eruditos, exigentes e esquisitos”.
Se por um lado algumas paróquias investem continuamente na presença nestes encontros nacionais, outras há que “estão ao deus-dará”, ignorando a formação oferecida pelo Secretariado Nacional de Liturgia, assinalou.
Um exemplo de formação litúrgica diocesana apontado pela agência da CEP é a Escola Diocesana de Música Sacra de Aveiro (EDMUSA).
A aprendizagem começa pela formação musical. A segunda fase do ensino consiste na preparação dos alunos para o ingresso numa escola superior de música sacra. A longo prazo, pretende-se que as paróquias tenham músicos profissionais que confiram às celebrações a qualidade recomendada pela Igreja.
O modelo atualmente seguido pela EDMUSA baseia-se numa formação permanente, que vai ao encontro das comunidades. As sessões mensais são itinerantes, terminando com a participação conjunta na missa dominical.
Fonte: ZENIT.org
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