............ - Eucaristia, Devoção a Maria e Fidelidade ao Papa – ............
Seguidores
NOSSA SENHORA DE FÁTIMA
Visite a Capela das Aparições, ON LINE.
Participe das orações, do terço e das missas diárias.
Clique na imagem de Nossa Senhora e estará em frente à Capelinha do Santuário de Fátima.
CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com
Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
A REPERCUSSÃO DA DEDICAÇÂO DA IGREJA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO DE FÁTIMA NO MUNDO
São Paulo- Quem acessa o site dos Arautos do Evangelho, está tendo a partir de ontem, dia 24 de fevereiro, a grata surpresa de ver e ouvir o Presidente Geral Pe. João S. Clá Dias em explanação de um fato que irá se tornar mais um marco na vida dos Arautos do Evangelho.
El Salvador - Notícias vindas de El Salvador, também traduzem o total interesse do povo el salvadorenho na dedicação da recém Dedicada Igreja de Nossa Senhora do Rosário.A TV oficial da Igreja Católica local, canal 57, transmitiu e retransmitiu toda a cerimônia de Dedicação, por três vezes. As 07:00 da manhã, ao meio dia e as 20:00h .A quantidade de retransmissões também retrata fielmente o interesse demonstrado em El Salvador.
Los Angeles CA - We enjoyed watching the EWTN telecast of the dedication of the new church in Sao Paulo, Brazil today. Especially, we loved the music and the high level of excellence displayed in honor of God and his new temple of worship.Blessings from Los Angeles, California! - Robert Rogers
(Nós gostamos muito de poder ter assistido hoje, através da emissora EWTN, a Dedicação da nova igreja em São Paulo, Brasil. Principalmente, apreciamos demais a música e o alto nível de excelência demonstrado em honra a Deus e Seu novo templo de adoração. Bênçãos de Los Angeles, Califórnia! - Robert Rogers)
Nicarágua – Aqui a transmissão do evento de ontem, Dedicação da primeira Igreja dos Arautos do Evangelho, alem da Transmissão, por três vezes, da TV EWTN, o evento também foi transmitido pelo nosso canal de maior audiência em todo país, canal 12 de televisão. Congratulamo-nos com o Rev. Pe. João S. Clá Dias, pela belíssima Igreja de Nossa Senhora do Rosário de Fátima e com a magnífica apresentação de carisma e devoção dada por todos os Arautos do Evangelho, no transcorrer do inesquecível evento. Parabéns, também, pela TV Arautos.
TV EWTN - Notícia chegada da TV EWTN, confirma o acesso de mais de 140.000 espectadores, ao vivo, na transmissão da Dedicação da Igreja de Nossa Senhora do Rosário, dia 24 passado.Esta nota torna ainda mais claro o crescente interesse mundial pelo carisma dos Arautos do Evangelho e seu trabalho mundial de evangelização.
Apostolado do Oratório – Entrevista

"O ORATÓRIO VAI DE MOTO, DE CARROÇA E ATÉ DE JEGUE"
Da. Maria de Fátima de Lima, é uma simpática moradora de Águas Belas, cidade do agreste pernambucano.. Ela coordena 56 Oratórios do Imaculado Coração de Maria, em todo o município, incluindo a área urbana e rural. Nas comunidades e nos sítios do interior o Oratório percorre grandes distancias de uma casa para outra e nessas ocasiões qualquer meio de transporte é valido para conduzi-lo: “moto,carroça, e até mesmo lombo de jegue”, afirma ela sorridente.
A FAMILIA CATÓLICA: Quando a senhora asumiu o trabalho de. Coordenação dos Oratórios em Águas Belas?
Da. Fátima: Olha, foi um convite do Pe. Jorge de. Melo, o vigário da Paróquia Nossa Senhora da Conceição. Minha filha Janaina era Coordenadora, mas quando precisou viajar o padre pediu que eu continuasse o trabalho, o que aceitei com muito amor e dedicação. O primeiro Oratório chegou aqui dia 1º de abril de 2002 e de lá para cá já temos 56 grupos espalhados pela cidade e pelo interior.

Da. Fátima: As distancias são muito grandes, mas o povo é muito devoto. Em algumas comunidades todos se reúnem e levam o Oratório em procissão. Quando a distancia é muito grande levam o Oratório de moto, de carroça e até mesmo de jegue (risos). A nossa Paróquia tem 54 comunidades no interior e são apenas 3 padres.
A FAMILIA CATÓLICA: E na cidade, quais as atividades do Oratório?
Da. Fátima: Na Matriz temos a Missa todo primeiro sábado do mês, quando se reúnem mais de 200 pessoas de todos os bairros. A Pastoral do Oratório também é a responsável por rezarmos o terço na Rádio Nossa Senhora da Conceição no segundo sábado de cada mês.
A FAMILIA CATÓLICA: E a senhora encontra tempo para tudo?
Da. Fátima: Ah, meu filho, eu eu tenho que me desdobrar e ainda participo do Apostolado da Oração, da Pastoral da Liturgia e do Dízimo. Nesse mês vamos ter a bênçao de 3 Oratórios novos, que vão para as comunidades de Cachoeirinha, Undurana e Quilombo. É um trabalho muito gratificante. E eu tenho o mesmo nome de Nossa senhora, ela me protege e me ajuda!
* A região onde está situada a cidade de Águas Belas era habitada, originalmente, pelos índios Tupiniquins, que foram expulsos dali depois de uma luta contra representantes da tribo Carijós. A aldeia era conhecida como Aldeia da Lagoa devido a uma lagoa existente no local e depois como Povoação Ipanema, devido ao Rio Ipanema. Consta que, por volta de 1.700, apareceu na região o primeiro homem branco (João Rodrigues Cardoso), com objetivo de catequizar os índios.
A denominação Águas Belas surgiu quando o Ouvidor Jacobina, durante uma viagem, encontrou no local água potável e cristalina de excelente qualidade e teria falado: "Águas Belas, as desta povoação que a chamam de Ipanema, quando lhe deviam chamar, antes, Águas Belas". Desmembrado do município de Buíque, Águas Belas foi elevada à categoria de cidade a 24 de maio de 1904.
Participe ou coordene, um Oratório
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
O CARISMA DOS ARAUTOS DO EVANGELHO ENCONTRA A MELHOR SOLUÇÃO

domingo, 24 de fevereiro de 2008
DEDICAÇÂO DA IGREJA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO DE FÁTIMA
Clique aqui para ver cenas do vídeo da cerimônia
sábado, 23 de fevereiro de 2008
Mais uma Graça - TV ARAUTOS - Parabéns Pe. João Clá Dias

Os Arautos do Evangelho viverão, no próximo domingo 24, um dos dias mais luminosos de sua existência, e por isso, gostaríamos que você participasse conosco dessa alegria.
A celebração litúrgica de Dedicação da Igreja de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, com a participação do Coro e Orquestra Internacional dos Arautos do Evangelho, se realizará no dia 24 de fevereiro, às 10:00 hs. da manhã.
Será presidida pelo Emmo. Senhor Cardeal Dom Franc Rodé, Prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica, tendo como concelebrantes o Emmo. Senhor Cardeal Dom Pedro Odilo Scherer, Arcebispo de São Paulo, Dom José Maria Pinheiro, Bispo Diocesano de Bragança Paulista, o Rvmo. Pe. João Scognamiglio Clá Dias, Presidente dos Arautos do Evangelho, assim como numerosos dignitários eclesiásticos.
Desejamos convidá-lo(a) a assistir, ao vivo, a esse importante evento através da maior TV Católica a cabo do mundo, a EWTN, conhecida como a TV da Madre Angélica que fará a irradiação. A mesma programação sairá também pela internet, no site: http://www.ewtn.com/
A transmissão direta começará às 10:00h de Brasília no idioma espanhol, pela TV e pela internet (http://www.ewtn.com/)
Em língua inglesa a retransmissão começará às 14:00h de Brasília. Também pela TV e internet (http://www.ewtn.com/)
Para o Brasil a retransmissão será feita às 23:00h do domingo, no canal TVA – Telefônica e pelo site no canal espanhol (http://www.ewtn.com/)
* * *
Aguarde mais novidades da TV Arautos.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
22 DE FEVEREIRO DIA DA FESTA DA CATEDRA DE SÃO PEDRO

Parabéns Pe. João Clá Dias.

Recordo-me ainda que, ao final da cerimônia, o então Conselheiro Geral dos Arautos do Evangelho, Sr. João S. Clá Dias fez uma saudação ao Cardeal Stafford pelo aniversário de sua sagração episcopal, a qual, como sinal da Providência, ocorria nessa data, e ofereceu-lhe um busto da imagem de Nossa Senhora de Fátima.
Parabéns Pe. João Clá Dias,
Poucos dias depois, mais precisamente na manhã do dia 28 do mesmo mês, ainda em Roma, no Auditório do Vaticano , houve um momento que ficará gravado para sempre nas almas dos mais de mil Arautos do Evangelho que lá se encontravam reunidos. Foi quando puderam ouvir dos lábios do próprio sucessor de Pedro, o amado e saudoso Papa João Paulo II - que se expressou em português, a seguinte saudação:
“Saúdo ....de modo especial o numeroso grupo da Associação Internacional de Fiéis de Direito Pontifício, Arautos do Evangelho, para que sendo fiéis à Igreja, ao seu Magistério, permaneçam unidos aos seus pastores e anunciem corajosamente, pelo mundo inteiro, a Cristo Nosso Senhor”.
Naquele instante precioso e histórico, Pe.João Clá, ocorreu algo que emocionou a todos os presentes: os mais de mil Arautos do Evangelho ali reunidos entoaram, em singela homenagem a S.S.João Paulo II, o “Hino Pontifício”.
Fato marcante e inolvidável.
S. Santidade continuou:
“Sede mensageiros do Evangelho pela intercessão do Coração Imaculado de Maria. A todos faço votos de que a quaresma seja portadora de um espírito novo diante de Deus”.
“A minha bênção apostólica”.
“Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo”.
No final da audiência pública, o Papa João Paulo II recebeu os cumprimentos do Conselheiro Geral e do Representante Geral em Roma da recém-aprovada Associação de Direito Pontifício, João Scognamiglio Clá Dias
Parabéns Pe. João Clá Dias,
por serem estas datas, por nós acima narradas, apenas o início de uma longa, gloriosa e abençoada jornada que encontrará seu auge quando for cumprida a promessa de Nossa Senhora em Fátima:
“Por fim Meu Imaculado Coração Triunfará”.
Parabéns Pe. João Clá Dias,
comandante do Exercito de Nossa Senhora e Guerreiro da Igreja Católica Apostólica Romana
Parabéns Pe. João Clá Dias
A Família Católica ainda terá muito a lhe agradecer, temos absoluta certeza disto.
22 de fevereiro de 2008
A FAMÍLIA CATÓLICA
Clique e veja o vídeo do Papa João Paulo II
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
APOSTOLADO DO ORATÓRIO

Constatamos que este apostolado está se desenvolvendo pelo Brasil e pelo resto do mundo de uma maneira que chega a impressionar.
Fomos à pesquisa:
O que é o Apostolado do Oratório?

Basicamente, consiste ele em formar grupos de trinta famílias e fazer peregrinar pelas suas casas um oratório do Imaculado Coração de Maria, tal qual Ela apareceu em Fátima.
Cada família receberá o Oratório em seu lar todo mês, num dia fixo, a ser combinado com o Coordenador ou Coordenadora do Grupo. Nesse dia, ela convidará amigos, parentes e vizinhos para, juntos, fazerem a leitura de um trecho do Evangelho, seguida de alguns minutos de reflexão, rezarem um terço e um ato de consagração da família ao Imaculado Coração de Maria.
O que é um(a) Coordenador(a) ?
É a pessoa que se encarrega de formar um grupo de trinta famílias e coordenar a peregrinação do Oratório de casa em casa. Pode ser uma senhora, um homem, uma moça ou um rapaz. Melhor ainda se for um casal.
Todos se comovem com a narração da história de São José percorrendo a cidade de Belém de Judá, à procura de um teto onde a Virgem Maria pudesse se instalar e dar à luz seu Filho Jesus. Ele vai de porta em porta, recebendo de todos uma recusa fria, e às vezes desconfiada:
— Não, aqui não há lugar.

Cheio de aflição, José se lembra de uma gruta na qual costumava brincar quando criança. Leva logo Maria para lá. E é nessa gruta que nasce o Menino Jesus, Senhor do universo!
Neste nosso Brasil, desde o ano 2001, cada Coordenador(a) presta à Virgem Mãe de Deus o mesmo serviço que lhe prestou outrora São José em Belém. Ou seja, percorre as cidades de rua em rua, de casa em casa, perguntando:
— Você quer receber Nossa Senhora em seu lar, um dia por mês, para aí nascer e reinar seu Filho Jesus?
E em nosso País, bem ao contrário do que aconteceu em Belém de Judá, a resposta de milhares e milhares de famílias é:
— Sim! Quero receber Maria em minha casa, para que depois Ela me receba no Céu.

Continuando nossa pesquisa a respeito do Apostolado do Oratório do Imaculado Coração de Maria, tomamos conhecimento que mensalmente é distribuído aos participante e ao publico um Boletim mensal muito atrativo e interessante no qual encontramos inúmeras atividades dos participantes do Apostolado do Oratório, fotos, narrações dos eventos em diversos locais, uma reportagem com um(a) Coordenador(a) alem da participação do Pe. João S. Clã Dias com o comentário de uma passagem da Bliblia.
Os interessados em participar deste apostolado como Coordenadores ou desejando receber mensalmente o Oratório do Imaculado Coração de Maria em seu lar, devem entrar em contato com os Arautos do Evangelho:
Rua Francisca Júlia 182 – CEP 02403-010 – São Paulo – SP ou
pelo tel / fax 6973-9477 ( após 25/02/2008 tel / fax 2973-9477 ) ou
por e-mail - admoratorio@arautos.or.br ou
ainda clicando aqui e preenchendo o formulário
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
RESUMO DA VIDA DA IRMÃ LÚCIA

Poderá ser retirada cópia da em PDF destra revista
FIÉIS NÃO ESQUECEM A IRMÃ LÚCIA

“Sem saber explicar muito bem”, a Irmã Maria Celina, Prioresa do Carmelo de Coimbra, afirma à Agência ECCLESIA que a Ir. Lúcia se encontra muito presente na vida das Irmãs Carmelitas.
De tarde, pelas 18h30, o Carmelo recebe a visita do Cardeal Saraiva Martins, Prefeito da Congregação para a Causa dos Santos para celebração de uma missa na Igreja do Carmelo.
Ao que a Agência ECCLESIA apurou, a vinda a Portugal do Cardeal está relacionada com novos desenvolvimentos quanto ao processo de beatificação da Vidente.
A cela da Irmã Lúcia continua a ser lugar de referência na Instituição. Prova disso é a necessidade que muitas religiosas sentem de ir ao seu quarto rezar.
“É muito freqüente encontrar as irmãs a rezar na cela”, diante da imagem do Imaculado Coração de Maria e de uma fotografia tirada precisamente há três anos atrás.
A própria Prioresa assume que este rito assinala as “saudades que tenho de estar com ela”. Em datas especiais a Irmã Lúcia gostava de rezar o terço. Dando continuidade a essa intenção, a Ir. Maria Celina desloca-se à cela para “rezar com ela”.
As Irmãs do Carmelo assumem com naturalidade a devoção que os portugueses têm à última vidente de Fátima. “A nossa vida é muito simples, tal como era a vivência da Ir. Lúcia” aponta a Prioresa.
Cerca de 12 mil pessoas visitaram já o Memorial da Irmã Lúcia, no Carmelo. Um número que não espanta pela devoção, mas que surpreende pelo despojamento que existe no Memorial.
“O que existe para as pessoas visitarem são coisas simples e pobres”, dá conta a Ir. Maria Celina. É esta simplicidade que justifica a plena adesão ao local.
“Muitas pessoas me dizem que se sentem bem”, afirma a Prioresa justificando a repetição da visita de algumas pessoas. “O que toca as pessoas é a presença especial da Irmã no local”, indica.
Muitas cartas chegam ao Carmelo relatando graças recebidas por intercessão da Ir, Lúcia. A afluência foi tal que agora é possível depositar cartas à porta da cela no Memorial. “As pessoas gostam de deixar ali a sua carta”. Algumas missivas a pedir graças, outras a agradecer as graças já concedidas, são exemplos da devoção dos portugueses.
Foi com surpresa que o Carmelo recebeu a notícia da visita do Cardeal Saraiva Martins. A confirmação em Janeiro apontava para a presença de D. Albino Cleto, Bispo de Coimbra, para assinalar a data. A presença do Cardeal português foi recebida com alegria.
A Irmã Maria Celina afirma desconhecer se D. Saraiva Martins levará alguma novidade ao Carmelo. Em causa poderá estar a notícia de antecipação do prazo canônico para o início do processo de beatificação da Irmã Lúcia, que segundo as leis canônicas, exigem um mínimo de cinco anos após a morte da vidente para fazer avançar o processo.

Apesar da expectativa em torno da abertura do processo de beatificação da Ir. Lúcia, a ser efetivado, a Irmã Maria Celina acredita que “não vai trazer alterações à devoção”. O processo é aberto precisamente pela devoção popular que existe. “Se não há devoção, não existe processo. Quem o faz é o povo”.
Original : Agência Ecclesia http://www.agencia.ecclesia.pt/noticia.asp?noticiaid=56351e
Papa permite início do Processo de Beatificação da Irmã Lúcia de Fátima

Papa permite início do Processo de Beatificação da Irmã Lúcia de Fátima Sem necessidade de esperar que passem cinco anos após seu falecimento
CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008 (ZENIT.org).- Bento XVI estabeleceu que pode começar o processo de canonização da Irmã Lúcia dos Santos, uma dos três pastorinhos videntes de Fátima, sem necessidade de esperar os cinco anos depois da morte que o processo canônico estabelece.
A notícia foi anunciada na tarde desta quarta-feira, na catedral de Coimbra, Portugal, pelo cardeal José Saraiva Martins, prefeito da Congregação para as Causas dos Santos, no final de uma missa celebrada no 3º aniversário da morte da Irmã Lúcia.
Trata-se da mesma disposição que João Paulo II tomou para começar o processo de beatificação da Madre Teresa de Calcutá ou que Bento XVI adotou para começar a causa de Karol Wojtyla.
Esta decisão não implica nenhuma concessão no que se refere ao processo de beatificação como tal, que seguirá o curso ordinário, a não ser que o Papa dê uma nova disposição.
Segundo confirma um comunicado de imprensa da Santa Sé, «Bento XVI, acolhendo benevolamente o pedido apresentado pelo bispo de Coimbra, Dom Albino Mamede Cleto, e compartilhada por numerosos bispos e fiéis de todas as partes do mundo, derrogou os cinco anos de espera estabelecidos pelas normas canônicas (cf. artigo 9 das Normae servandae), e dispôs que possa começar-se, apenas três anos depois da morte, a fase diocesana da causa de beatificação da carmelita».
Lúcia de Jesus dos Santos tinha dez anos quando declarou ter visto pela primeira vez, em 13 de maio de 1917, uma senhora que depois identificou como Nossa Senhora, na Gruta de Iria, junto a seus primos Francisco e Jacinta Marto, beatificados por João Paulo II no aniversário das aparições do ano 2000, em Fátima.
Em 13 de outubro de 1930, o então Bispo de Leiria, Dom José Alves Correira da Silva, em uma carta pastoral, declarou dignas de fé as aparições de Fátima e admitiu o culto público. Desde então, o santuário se converteu em um centro de espiritualidade e peregrinação de alcance internacional.
Nascida em 1907, em Aljustrel, a Irmã Lucia se mudou em 1921 para Oporto, e aos 14 anos foi admitida como aluna interna no Colégio das Religiosas Dorotéias, em Vilar, nos arredores da cidade.
Em 24 de outubro de 1925, entrou no Instituto de Santa Dorotéia e ao mesmo tempo foi admitida como postulante no convento que a mesma congregação tem em Tuy, Galícia, Espanha, perto da fronteira portuguesa. Em 3 de outubro de 1928, pronunciou seus primeiros votos. Em 3 de outubro de 1934, emitiu os votos perpétuos e recebeu o nome de Irmã Maria da Dolorosa.
Em 1946, voltou a Portugal e, dois anos mais tarde, entrou no Carmelo de Santa Teresa, em Coimbra, onde, em 31 de maio de 1949, professou como Carmelita Descalça, assumindo o nome de Irmã Maria Lúcia de Jesus e do Coração Imaculado.
Escreveu dois livros, um chamado «Memórias» e outro «Chamado da Mensagem de Fátima». Em seus escritos, ela conta como Nossa Senhora e o Menino Jesus apareceram outras vezes nos anos posteriores ao acontecimento de Fátima. Faleceu aos 97 anos, no convento de Coimbra.
Original: ZENIT http://www.zenit.org/page-0202?l=portuguese
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
VISITA À FACULDADE DOS ARAUTOS

Com efeito, muitos tendem a considerá-la como uma bela peça de museu, valiosa, mas sem utilidade prática.
Entretanto, o homem, cada dia mais cercado pela realidade tecnológica e, ao mesmo tempo, mais dependente dela, está à procura de uma resposta completa que jorre luz sobre a realidade de todos os dias, carente de visão transcendente.

Portanto, longe de condenar o admirável progresso científico dos últimos séculos, a Faculdade Arautos procura proporcionar aos seus alunos os critérios e os princípios que ajudem ao reto uso dos meios científicos e técnicos logrados pela inteligência do homem.

Nesse sentido a Faculdade Arautos proporciona este curso como elemento de uma nova ordenação antropológica da ciência e do progresso, fazendo homens cheios de consideração pelo Criador e pelas suas criaturas, que consolidem uma sociedade verdadeiramente humana, e, assim, verdadeiramente cristã.

Espero que vocês tenham lido o que publicamos com o título: OS CAMINHOS DE DOM BOSCO .
Assim se forma uma verdadeira Família Católica Apostólica Romana.
Até breve. Estaremos publicando a respeito de outras obras dos Arautos do Evangelho, pois há muito a ser visto e comentado.
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
Carta sobre as aparições

Bernadette na gruta
"Eu tinha ido com duas outras meninas na margem do rio Gave quando eu ouvi um som de sussurro. Olhei para as arvores e elas estavam paradas e o ruído não eram delas. Então eu olhei e vi uma caverna e uma senhora vestindo um lindo vestido branco com um cinto brilhante. No topo de cada pé havia uma rosa pálida da mesma cor das contas do rosário que ela segurava. Eu queria fazer o sinal da cruz, mas eu não conseguia e minha mão ficava para baixo. Aí a senhora fez o sinal da cruz ela mesma e na segunda tentativa eu consegui fazer o sinal da cruz embora minhas mãos tremessem. Então eu comecei a dizer o rosário enquanto ela movia as contas com os dedos sem mover os lábios”.Quando eu terminei a Ave Maria, ela desapareceu. Eu perguntei as minhas duas companheiras se elas haviam notado algo e elas responderam que não haviam visto nada. Naturalmente elas queriam saber o que eu estava fazendo e eu disse a elas que tinha visto uma senhora com um lindo vestido branco, embora eu não soubesse quem era. Disse a eles para não dizer nada sobre o assunto porque iriam dizer que era coisa de criança. Voltei no domingo ao mesmo lugar sentindo que era chamada ali. Na terceira vez que fui à senhora reapareceu e falou comigo e me pediu para retornar todos os próximos 15 dias. Eu disse que viria e então ela disse para dizer aos padres para fazerem uma capela ali. Ela me disse também para tomar a água da fonte. Eu fui ao rio que era a única água que podia ver. Ela me fez realizar que não falava do rio Gave e sim de um pequeno fio d’água perto da caverna. Eu coloquei minhas mãos em concha e tentei pegar um pouco do liquido sem sucesso. Aí comecei a cavar com as mãos o chão para encontrar mais água e na quarta tentativa encontrei água suficiente para beber. A senhora desapareceu e fui para casa. Voltei todos os dias durante 15 dias e cada vez, exceto em uma Segunda e uma Sexta a Senhora apareceu e disse-me para olhar para a fonte e lavar-me nela e ver se os padres poderiam fazer uma capela ali. Disse ainda que eu deveria orar pela conversão dos pecadores. Perguntei a ela, varias vezes, o que queria dizer com isto, mas ela somente sorria. Uma vez finalmente, com os braços para frente, ela olhou para o céu e disse-me que era a Imaculada Conceição. Durante 15 dias ela me disse três segredos que não era para revelar a ninguém e até hoje não os revelei.apareceu e disse-me para olhar para a fonte e lavar-me nela e ver se os padres poderiam fazer uma capela ali. Disse ainda que eu deveria orar pela conversão dos pecadores. Perguntei a ela, varias vezes, o que queria dizer com isto, mas ela somente sorria. Uma vez finalmente, com os braços para frente, ela olhou para o céu e disse-me que era a Imaculada Conceição. Durante 15 dias ela me disse três segredos que não era para revelar a ninguém e até hoje não os revelei. "
Sta. Bernadette Soubirous
A vidente


A miséria visita o lar dos Soubirous.
Quando Bernadette tinha oito anos, a época era difícil e os negócios do moinho começaram a correr mal. De insucesso em insucesso, a família foi mudando para locais cada vez mais simples. Com admirável resignação, Bernadette acompanhou os progressivos fracassos dos pais, mas sua saúde já frágil, foi se deteriorando. Passou a sofrer de asma, doença que a atormentaria por toda a vida.

A miséria ali era completa O cômodo media menos de 20 metros quadrados e a família não possuía nada, além da mobília mais indispensável e das poucas roupas.
A luz do sol mal penetrava no aposento, marcado pela grade da janela e pelo ferrolho da pesada porta – reminiscências do antigo calabouço. A comida era escassa e, muitas vezes Bernadette, preocupada com os irmãos mais novos, dividia entre eles a pequena porção que lhe cabia.
À noite, sem conseguir dormir, atormentada pela asma, Bernadette chorava, mas não por causa da doença ou das privações materiais. Seu único e mais ardente desejo era fazer a Primeira Comunhão, mas a necessidade de cuidar dos irmãos e da casa a impedia de freqüentar as aulas de catecismo, de aprender a ler e escrever. Mal falava o francês, expressando-se em patois, o dialeto da região de Lourdes. Mesmo assim, educada na fé católica, Bernadette sabia rezar o Pai Nosso e a Ave Maria e rezava diariamente o Rosário, que trazia sempre consigo.

As poucas aulas de catecismo que Bernadette conseguiu assistir foram malogradas, porque ela não conseguia acompanhar as outras crianças, bem mais novas e adiantadas do que ela. Preocupada com a filha de treze anos, que ainda não fizera a Primeira Comunhão, Louise Soubirous pediu à amiga, Marie Lagües que a acolhesse a menina em Bartrès - vilarejo não muito distante de Lourdes, a fim de que ela pudesse ali freqüentar as aulas de catecismo.
Por consideração e amizade, Marie concordou, mas não foi fiel à promessa. Logo Bernadette se viu ocupada nos serviços da casa, e nos cuidados com as crianças. Além disso, o marido de Marie encontrou nela a pastora ideal para cuidar de suas ovelhas. Foi nesse pastoreio, nas longas horas transcorridas na mais completa solidão, em meio ao belíssimo panorama dos Pirineus, que Bernadette fortaleceu-se na oração e na contemplação, recitando o Rosário.
Quanta esperança de aproximar-se da Mesa Eucarística e quanta decepção! Aquela espera interminável a afligia, mas, como tudo na vida do homem, foi permitida por Deus.
“Sofre as demoras de Deus, dedica-te a Deus, espera co paciência, a fim de que no derradeiro momento tua vida se enriqueça” (Eclo 2,3)
Essas palavras, desconhecidas para Bernadette, significam exatamente o modo como Deus procedeu a seu respeito. Ao mesmo tempo em que a graça lhe inspirava um desejo ardente das coisas do alto, estas pareciam ser-lhe tiradas. Com isso, seu anseio se robustecia, e tudo que era terreno ia se afigurando como pouco a seus olhos, cada vez mais aptos a compreender as realidades sobrenaturais. Como costuma acontecer com as almas que Deus prova por meio de longas esperas, estavam-lhe reservadas grandes graças.
Celestial surpresa

Eis sua própria narração do que então sucedeu:
“Escutei um barulho, como se fosse um sopro de vento.Virei a cabeça para o lado do prado, mas vi que as árvores não se mexiam. Continuei a descalçar-me. Escutei de novo o mesmo barulho. Levantei a cabeça, olhando para a gruta. Avistei uma Senhora toda de branco, com um cinto azul e uma rosa dourada sobre cada pé, da mesma cor da corrente do rosário que ela segurava. As contas do rosário eram brancas”
Sorrindo, a aparição indicou-lhe, por gestos, que se aproximasse.

Em conseqüência, Louise Soubirous proibiu a filha de voltar para a gruta. Em geral, Bernadette era muito obediente aos pais, mas naquele caso, sentiu-se interiormente compelida a retornar ao local da aparição. No domingo seguinte, depois da missa, ela voltou à gruta, onde de novo experimentou a visão da “Senhora de branco”, que, como na primeira aparição, nada lhe falou, apenas a acompanhando, em silêncio, na recitação do rosário. Na quinta-feira seguinte,18 de fevereiro, Bernadette retornou ao local, desta vez acompanhada por diversos adultos. Esta foi a primeira ocasião em que a “Senhora” lhe falou, perguntando-lhe se queria ir até lá durante os próximos quinze dias. Foi também nesta terceira visita que a Senhora revelou a Bernadette:
“Não prometo fazer-te feliz neste mundo, mas sim no outro”
Durante a quinzena seguinte, as visões de Bernadette criaram enorme interesse e especulação em Lourdes.

“ O que mais me impressionou foi a alegria e a tristeza refletidas no rosto de Bernadette... Respeito, silêncio, reflexão reinavam em toda parte. Oh, era tão bom estar ali - Era como estar às portas do paraíso.”!
Fr. Desirat, Lourdes, 1º de Marçode 1858
Críticas e descrença
Entretanto, embora muitos acreditassem estar testemunhando uma ocorrência milagrosa, numerosos outros havia na cidade que estavam descrentes e suspeitosos. Autoridades e até mesmo a polícia, por várias vezes, submeteram Bernadette a pesados interrogatórios. Ela precisou até mesmo passar por exames médicos para atestar sua sanidade mental. Grande pressão foi exercida sobre a menina para impedi-la de voltar à gruta. Contudo, mesmo diante dos mais ardilosos interrogatórios, ela mantinha sua inocência infantil e uma fé inabalável na verdade do que havia experimentado. Apesar das freqüentes e intensas inquirições, não conseguiram encontrar qualquer falha em seus relatos. Bernadette não exagerava e não procurava tirar proveito material de suas experiências.
Na nona aparição, a “Senhora” solicitou a Bernadette que bebesse da água da fonte. Embora a menina não conseguisse ver fonte alguma (nada havia na época), ela começou a escavar com as mãos nuas o local indicado pela “Senhora”, no fundo da gruta.


Duas aparições mais se seguiram à revelação da identidade da “Senhora”. Uma das testemunhas destas aparições foi o Dr. Dozous, medico da cidade, que, impressionado ao ver por quinze minutos, contados no relógio, a chama de uma vela queimar a mão de Bernadette em êxtase, e esta permanecer impassível, tentou depois da volta da menina ao estado normal, passar de novo a chama de uma vela por sua mão, fazendo-a protestar com um grito de dor. Impressionado, ele testemunhou a favor da veracidade das experiências de Bernadette.
Na sexta-feira, 16 de Julho, Bernadette fez sua última peregrinação à gruta de Massabielle. Por determinação do bispo e de autoridades locais, ela foi impedida de aproximar-se da gruta, mas mesmo do outro lado do rio, Bernadette sentiu que a “Senhora” estava tão perto dela quanto na gruta. Em silêncio, elas se despediram. Durante as aparições, a Santíssima Virgem Maria fez diversas revelações a Bernadette.
Pediu-lhe que fizesse penitência e rezasse muito pelos pecadores. Também lhe revelou um segredo, que não deveria comunicar a ninguém, coisa que Bernadette jamais fez.
Vida após as aparições

Contudo, embora paciente com os visitantes, Bernadette estava cada vez mais atraída pela idéia de ingressar no Carmelo. Mas sua saúde frágil tornava a rotina de um convento carmelita inadequada para ela. Por fim, depois de passar vários anos no Asilo, administrado pelas Irmãs da Caridade, onde finalmente pôde fazer seus estudos, ajudando no serviço da cozinha, no

Seus treze anos de vida religiosa foram marcados pela prática de todas as virtudes. De modo especial, o desprendimento de si mesma e o amor ao sofrimento. Desse período, passou nove anos de ininterruptas enfermidades: a asma inclemente, um doloroso tumor no joelho, que degenerou para uma terrível cárie óssea. Apesar de sofrer tremendamente, ela nunca se queixou, continuando a oferecer, em suas próprias palavras tudo “pelos pecadores”. Quando lhe perguntavam porque não ia a Lourdes para curar-se na fonte milagrosa, respondia: “Isso não é para mim”.
Morte de Bernadette
- No dia 28 de março de 1879, pela quarta vez recebeu a Extrema Unção. Protestou:
- "Curei-me todas as vezes que a recebi".
Depois do Santo Viático ministrado pelo Padre Febvre, disse:
- "Minha querida Madre, peço-lhe perdão por todos os sofrimentos que lhe causei, com minhas infidelidades na vida religiosa e peço também perdão às minhas companheiras dos maus exemplos que lhes dei... sobretudo com o meu orgulho"!
Durante a Semana Santa, celebrada do dia 6 ao dia 13 de abril, os escarros agravaram-se e ela pede um "alívio" .
- "Se pudesse encontrar na sua farmácia qualquer coisa para aliviar os meus rins, estou toda esfolada".
E de outra vez manifestou-se assim:
- "Procure então nas suas drogas... qualquer coisa para me fortificar. Não tenho forças nem para respirar. Mande-me vinagre bem forte para cheirar".
Depois mandou tirar todas as imagens e estampas de Santos que ornavam o seu quarto.
- "Este me basta" (mostrou o Crucifixo).
Por fim, às 15 horas do dia 16 de abril de 1879, ainda jovem com 35 anos de idade, morreu Bernadette depois de um intenso e penoso sofrimento que lhe impuseram seus diversos males.
Fez um grande sinal da Cruz, pegou no copo contendo a bebida fortificante que lhe apresentaram, toma por duas vezes algumas gotas e inclinando a cabeça, entrega docemente a sua bela alma ao Criador.
Santa Bernadette Soubirous
Seguindo-se aos eventos das aparições e das curas milagrosas, uma investigação foi estabelecida por determinação do Papa. Depois de longas deliberações e cuidadoso exame das evidências, foi declarado que as visões da Virgem Maria tinham realmente ocorrido na gruta de Lourdes.
Bernadette foi beatificada em 1925 e canonizada em 1933, por SS. Santidade o Papa Pio XII, não tanto pelo conteúdo de suas visões, mas sim pela santidade de sua vida. É a padroeira dos doentes, da família e também dos pobres.
“ Encontrar-me-eis junto ao rochedo”

Seus restos mortais incorruptos constituem um dos mais belos indícios da felicidade eterna que Deus quer outorgar aos pobres mortais. Intocado, puro, angélico é o corpo de Bernadette, diante do qual o peregrino sente-se atraído a passar horas seguidas em oração, saindo com a doce impressão de ter penetrado na felicidade eterna de que goza a vidente de Massabielle.
Ali estão, cerrados, mas eloqüentes, os olhos que outrora contemplaram a Virgem Maria aqui na terra, a nos lembrar que os únicos a serem exaltados são os mansos e humildes de coração; a nos lembrar que, para realizar Suas grandes obras, Deus não precisa das forças humanas, mas sim da fidelidade á voz de Sua graça.
Sabemos que a missão de Bernadette não terminou. A ação benfazeja de sua intercessão se faz sentir junto à gruta, conforme ela mesma predisse: “Encontrar-me-eis junto ao rochedo que tanto amo”. Que ela nos obtenha, neste ano do jubileu das aparições, uma confiança inquebrantável no poder d’Aquela que disse: “Eu sou a Imaculada Conceição”
Consultas: Site http://www.biographyonline.net/spiritual/bernadette-soubirious.html com tradução livre sem aprovação do autor. Revista Arautos do Evangelho: Número 7 –fevereiro de 2008 e o site http://www.fimdostempos.net/lourdes5.html .
sábado, 9 de fevereiro de 2008
Visita à Chácara Suzano
Na Chácara Suzano, fomos recebidos com acolhimento e simpatia pelos seus moradores, que fizeram questão de nos levar a conhecer as diversas dependências da Chácara, inclusive a Capela, construída com muito carinho, pelas mãos dos próprios.
Para culminar, não esperávamos, fomos recepcionados com uma deliciosa pizza. Aliás, no Blog consta que nas sextas-feiras o pessoal serve pizza feita por eles no próprio local. Uma delicia. Já dá saudades. Quem mais nos acompanhou na visita foi o Responsável Geral pela Chácara, Padre José Luis de Zayas y Arancia. Todos por lá o tratam de Pe. Zayas. É um Padre espanhol, simpático, muito bem disposto e humorado e com um forte sotaque, que demonstra em pouco tempo de convívio e em poucas palavras, todo o seu empenho pela evangelização da região e seu amor pelo grande rebanho de fiéis que lá tem.
Aliás, ficamos sabendo que uma senhora da região, entusiasmada com o trabalho de evangelização realizado pelos moradores da Chácara, assumiu a coordenação de um dos trabalhos de apostolado desta região, os Oratórios do Imaculado Coração de Maria, feitos e divulgados por eles, e hoje coordena um número realmente impressionante de Oratórios, mais de uma centena e meia, que percorrem centenas de casas da região, durante todos os dias.
Tivemos até mesmo uma idéia que desejamos por em prática e apresentar aqui em nosso Blog. Fazer uma reportagem com esta senhora que é exemplo vivo de uma verdadeira Católica.
Também, desde já, nos comprometemos a procurar descobrir como é desenvolvido este apostolado dos Oratórios do Imaculado Coração de Maria e apresentá-lo aqui em nosso Blog, assim estaremos prestando uma orientação completa a respeito.
Para deixar gravada em nosso Blog esta visita inesquecível, preparamos algumas fotos, contidas nesta apresentação e na coluna direita de nosso Blog, este último em forma de slides.
Finalizando, não poderíamos deixar de gravar que a Chácara Suzano é uma Casa com o carisma dos Arautos do Evangelho.
Parabéns Pe. João Clá! Quanto mais se pesquisa a respeito do senhor e dos Arautos do Evangelho, mais se vê e se sente a presença da verdadeira Família Católica Apostólica Romana.
Até em breve...estaremos retornando, pois no local há muita coisa importante para A Família Católica apresentar e comentar.
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
Rezar

Rezar modifica tua presente situação ou as circunstâncias de tua vida? Nem sempre, mas modifica a maneira como enxergas estes acontecimentos.
Rezar modifica teu futuro econômico? Nem sempre, mas modifica a maneira como procuras atender tuas necessidades diárias
Rezar modifica o corpo atormentado pela dor? Nem sempre, mas modifica tua energia interior.
Rezar modifica teu querer e teus anseios? Nem sempre, mas modificará teu querer pelo querer de Deus.
Rezar modifica o mundo? Nem sempre, mas modificará os olhos com que enxergas o mundo.
Rezar modifica tuas culpas passadas? Nem sempre, mas modificará tua esperança no futuro.
Rezar modifica as pessoas a teu redor? Nem sempre, mas modificará a ti, pois nem sempre os problemas estão nos outros.
Rezar modifica tua vida de um modo que não podes explicar? Sim, sempre. E isso te modificará totalmente.
Então, rezar REALMENTE modifica ALGUMA COISA?
SIM, REALMENTE, REZAR MODIFICA TUDO!
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
REFLEXÃO PARA A QUARESMA

Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: “O Filho do homem deve sofrer muito, ser censurado pelos anciãos, pelos sacerdotes e pelos escribas, ser morto e ressuscitar ao terceiro dia». Dizia a todos: «Se alguém quiser me seguir, negue-se a si mesmo, tome sua cruz a cada dia, e siga-me. Porque quem quiser salvar sua vida a perderá; mas quem perder sua vida por mim, esse se salvará. Pois de que serve ao homem ganhar o mundo inteiro, se ele perder a vida eterna?”
Reflexão
Jesus, neste Evangelho, nos ensina dois caminhos: a Via Crucis que Ele próprio iria percorrer, e nosso trajeto em seu seguimento. Seu caminho é o Caminho da Cruz e da morte, mas também o de sua glorificação: «O Filho do Homem deve sofrer muito, ser censurado (...) ser morto e ressuscitar ao terceiro dia» (Lc 9,22). Nosso caminho, essencialmente, não é diferente do de Jesus, e nos assinala qual é a maneira de segui-Lo: «Se alguém quiser me seguirí...» (Lc 9,23). Abraçado à sua Cruz, Jesus seguiu a Vontade do Pai.. Nós, por nosso lado, carregando a nossa cruz, devemos seguir Jesus em sua Via Crucis. O caminho de Jesus se resume em três palavras: sofrimento, morte e ressurreição. Nosso caminho tembém é constituído por três aspectos: duas atitudes e a essência da vocação cristã: negarmo-nos a nós mesmos, tomar a cada dia a nossa cruz e seguir os ensinamentos de Jesus. Se alguém não nega a si mesmo e não toma a sua cruz, se quer auto-afirmar-se e ser ele mesmo, quer “ salvar sua vida”, como disse Jesus. Querendo salvá-la, porém, a perderá. Ao contrário, quem não se esforça por evitar o sofrimento e a cruz, por amor a Jesus, salvará sua vida. É este o paradoxo do seguimento de Jesus: «De que serve ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a vida eterna?» (Lc 9,25). Esta palavra do Senhor, que encerra o Evangelho de hoje, (07/02/08) atingiu o coração de Sto. Inácio de Loiola e provocou sua conversão: «O que aconteceria se eu fizesse o que fizeram São Francisco e São Domingos?». Oxalá que nesta Quaresma esta mesma palavra ajude também em nossa conversão! Esta passagem do Evangelho de Nosso Senhor é rica por seu conteúdo e porque estabelece as bases para o discipulado: "Negar-se a si mesmo, tomar a cruz de cada dia e não nos envergonharmos de ser discípulos do Divino Mestre. Quem leva a sério o Evangelho e procura viver em conformidade com o mesmo, logo perceberá que seus ensinamentos muitas vezes são contrários a nossos mais profundos desejos e aspirações. Através do Evangelho, logo nos daremos conta de que não podemos ser verdadeiramente cristãos, se não desprezarmos o que é do mundo, para ganhar a Cristo, como dizia São Paulo. A conversão é um processo gradativo em que Cristo vai transparecendo na vida do homem. Corre-se o risco de, uma vez começado esse processo de conversão, sentirmo-nos envergonhados e assim procurarmos esconder dos outros a presença de Cristo em nossa vida, por receio de sermos criticados ou afastados dos grupos sociais. Mas estas são as condições para a santidade e para sermos verdadeiramente felizes no amor de Deus.
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
QUARESMA - «Cristo fez-Se pobre por vós» (cf. 2 Cor 8, 9)
«Cristo fez-Se pobre por vós» (cf. 2 Cor 8, 9)

1. Todos os anos, a Quaresma oferece-nos uma providencial ocasião para aprofundar o sentido e o valor do nosso ser de cristãos, e estimula-nos a redescobrir a misericórdia de Deus a fim de nos tornarmos, por nossa vez, mais misericordiosos para com os irmãos. No tempo quaresmal, a Igreja tem o cuidado de propor alguns compromissos específicos que ajudem, concretamente, os fiéis neste processo de renovação interior: tais são a oração, o jejum e a esmola. Este ano, na habitual Mensagem quaresmal, desejo deter-me sobre a prática da esmola, que representa uma forma concreta de socorrer quem se encontra em necessidade e, ao mesmo tempo, uma prática ascética para se libertar da afeição aos bens terrenos. Jesus declara, de maneira peremptória, quão forte é a atracção das riquezas materiais e como deve ser clara a nossa decisão de não as idolatrar, quando afirma: «Não podeis servir a Deus e ao dinheiro» (Lc 16, 13). A esmola ajuda-nos a vencer esta incessante tentação, educando-nos para ir ao encontro das necessidades do próximo e partilhar com os outros aquilo que, por bondade divina, possuímos. Tal é a finalidade das colectas especiais para os pobres, que são promovidas em muitas partes do mundo durante a Quaresma. Desta forma, a purificação interior é corroborada por um gesto de comunhão eclesial, como acontecia já na Igreja primitiva. São Paulo fala disto mesmo quando, nas suas Cartas, se refere à colecta para a comunidade de Jerusalém (cf. 2 Cor 8-9; Rm 15, 25-27).
2. Segundo o ensinamento evangélico, não somos proprietários mas administradores dos bens que possuímos: assim, estes não devem ser considerados propriedade exclusiva, mas meios através dos quais o Senhor chama cada um de nós a fazer-se intermediário da sua providência junto do próximo. Como recorda o Catecismo da Igreja Católica, os bens materiais possuem um valor social, exigido pelo princípio do seu destino universal (cf. n. 2403).
É evidente, no Evangelho, a admoestação que Jesus faz a quem possui e usa só para si as riquezas terrenas. À vista das multidões carentes de tudo, que passam fome, adquirem o tom de forte reprovação estas palavras de São João: «Aquele que tiver bens deste mundo e vir o seu irmão sofrer necessidade, mas lhe fechar o seu coração, como pode estar nele o amor de Deus?» (1 Jo 3, 17). Entretanto, este apelo à partilha ressoa, com maior eloquência, nos Países cuja população é composta, na sua maioria, por cristãos, porque é ainda mais grave a sua responsabilidade face às multidões que penam na indigência e no abandono. Socorrê-las é um dever de justiça, ainda antes de ser um gesto de caridade.
3. O Evangelho ressalta uma característica típica da esmola cristã: deve ficar escondida. «Que a tua mão esquerda não saiba o que fez a direita», diz Jesus, «a fim de que a tua esmola permaneça em segredo» (Mt 6, 3-4). E, pouco antes, tinha dito que não devemos vangloriar-nos das nossas boas acções, para não corrermos o risco de ficar privados da recompensa celeste (cf. Mt 6, 1-2). A preocupação do discípulo é que tudo seja para a maior glória de Deus. Jesus admoesta: «Brilhe a vossa luz diante dos homens de modo que, vendo as vossas boas obras, glorifiquem vosso Pai que está nos Céus» (Mt 5, 16). Portanto, tudo deve ser realizado para glória de Deus, e não nossa. Queridos irmãos e irmãs, que esta consciência acompanhe cada gesto de ajuda ao próximo evitando que se transforme num meio nos pormos em destaque. Se, ao praticarmos uma boa acção, não tivermos como finalidade a glória de Deus e o verdadeiro bem dos irmãos, mas visarmos antes uma compensação de interesse pessoal ou simplesmente de louvor, colocamo-nos fora da lógica evangélica. Na moderna sociedade da imagem, é preciso redobrar de atenção, dado que esta tentação é frequente. A esmola evangélica não é simples filantropia: trata-se antes de uma expressão concreta da caridade, virtude teologal que exige a conversão interior ao amor de Deus e dos irmãos, à imitação de Jesus Cristo, que, ao morrer na cruz, Se entregou totalmente por nós. Como não agradecer a Deus por tantas pessoas que no silêncio, longe dos reflectores da sociedade mediática, realizam com este espírito generosas acções de apoio ao próximo em dificuldade? De pouco serve dar os próprios bens aos outros, se o coração se ensoberbece com isso: tal é o motivo por que não procura um reconhecimento humano para as obras de misericórdia realizadas quem sabe que Deus «vê no segredo» e no segredo recompensará.
4. Convidando-nos a ver a esmola com um olhar mais profundo que transcenda a dimensão meramente material, a Escritura ensina-nos que há mais alegria em dar do que em receber (cf. Act 20, 35). Quando agimos com amor, exprimimos a verdade do nosso ser: de facto, fomos criados a fim de vivermos não para nós próprios, mas para Deus e para os irmãos (cf. 2 Cor 5, 15). Todas as vezes que por amor de Deus partilhamos os nossos bens com o próximo necessitado, experimentamos que a plenitude de vida provém do amor e tudo nos retorna como bênção sob forma de paz, satisfação interior e alegria. O Pai celeste recompensa as nossas esmolas com a sua alegria. Mais ainda: São Pedro cita, entre os frutos espirituais da esmola, o perdão dos pecados. «A caridade – escreve ele – cobre a multidão dos pecados» (1 Pd 4, 8). Como se repete com frequência na liturgia quaresmal, Deus oferece-nos, a nós pecadores, a possibilidade de sermos perdoados. O facto de partilhar com os pobres o que possuímos, predispõe-nos para recebermos tal dom. Penso, neste momento, em quantos experimentam o peso do mal praticado e, por isso mesmo, se sentem longe de Deus, receosos e quase incapazes de recorrer a Ele. A esmola, aproximando-nos dos outros, aproxima-nos de Deus também e pode tornar-se instrumento de autêntica conversão e reconciliação com Ele e com os irmãos.
5. A esmola educa para a generosidade do amor. São José Bento Cottolengo costumava recomendar: «Nunca conteis as moedas que dais, porque eu sempre digo: se ao dar a esmola a mão esquerda não há de saber o que faz a direita, também a direita não deve saber ela mesma o que faz » (Detti e pensieri, Edilibri, n. 201). A este propósito, é muito significativo o episódio evangélico da viúva que, da sua pobreza, lança no tesouro do templo «tudo o que tinha para viver» (Mc 12, 44). A sua pequena e insignificante moeda tornou-se um símbolo eloquente: esta viúva dá a Deus não o supérfluo, não tanto o que tem como sobretudo aquilo que é; entrega-se totalmente a si mesma.
Este episódio comovedor está inserido na descrição dos dias que precedem imediatamente a paixão e morte de Jesus, o Qual, como observa São Paulo, fez-Se pobre para nos enriquecer pela sua pobreza (cf. 2 Cor 8, 9); entregou-Se totalmente por nós. A Quaresma, nomeadamente através da prática da esmola, impele-nos a seguir o seu exemplo. Na sua escola, podemos aprender a fazer da nossa vida um dom total; imitando-O, conseguimos tornar-nos disponíveis para dar não tanto algo do que possuímos, mas darmo-nos a nós próprios. Não se resume porventura todo o Evangelho no único mandamento da caridade? A prática quaresmal da esmola torna-se, portanto, um meio para aprofundar a nossa vocação cristã. Quando se oferece gratuitamente a si mesmo, o cristão testemunha que não é a riqueza material que dita as leis da existência, mas o amor. Deste modo, o que dá valor à esmola é o amor, que inspira formas diversas de doação, segundo as possibilidades e as condições de cada um.
6. Queridos irmãos e irmãs, a Quaresma convida-nos a «treinar-nos» espiritualmente, nomeadamente através da prática da esmola, para crescermos na caridade e nos pobres reconhecermos o próprio Cristo. Nos Actos dos Apóstolos, conta-se que o apóstolo Pedro disse ao coxo que pedia esmola à porta do templo: «Não tenho ouro nem prata, mas vou dar-te o que tenho: Em nome de Jesus Cristo Nazareno, levanta-te e anda» (Act 3, 6). Com a esmola, oferecemos algo de material, sinal do dom maior que podemos oferecer aos outros com o anúncio e o testemunho de Cristo, em cujo nome temos a vida verdadeira. Que este período se caracterize, portanto, por um esforço pessoal e comunitário de adesão a Cristo para sermos testemunhas do seu amor. Maria, Mãe e Serva fiel do Senhor, ajude os crentes a regerem o «combate espiritual» da Quaresma armados com a oração, o jejum e a prática da esmola, para chegarem às celebrações das Festas Pascais renovados no espírito. Com estes votos, de bom grado concedo a todos a Bênção Apostólica.
Vaticano
BENEDICTUS PP. XVI
Retirado do Site do Vaticano: http://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/messages/lent/documents/hf_ben-xvi_mes_20071030_lent-2008_po.html
terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
Testemunho de Família Católica:
Durante o curso de batismo de nossa filha caçula, realizado em 1975 na Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja, Alameda Franca, São Paulo, conhecemos o Pe. Thomas Brown.
Seu temperamento, sua bondade e suas realizações fizeram com que nos entrosássemos cada dia mais na vida desta paróquia. Em pouco tempo estávamos participando de várias atividades paroquiais, tais como cursos de batismo, encontros de domésticas, cursos de noivos e dos Encontros de Casais com Cristo, movimento fundado pelo Pe. Afonso Pastore, com o objetivo de atrair de volta para a vida
Dizemos isto, pois nossos filhos mais velhos e anos depois, a filha cujo batismo nos levou a ingressar na vida paroquial, foram todos criados entre os jovens filhos de paroquianos, participantes, como nós, do movimento dos Encontros de Casais com Cristo. Portanto, estes jovens tinham o mesmo objetivo e a mesma participação religiosa, sob a mesma orientação espiritual.
Não titubeamos em dizer que este amor criado entre as famílias de paroquianos deveu-se em grande parte ao carisma e à atuação do Pe. Thomas Brown, que além de nosso orientador espiritual era um verdadeiro amigo e irmão de todos nós.