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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
Clique sobre a foto para a visita guiada em 15 etapas

sexta-feira, 11 de junho de 2010

SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS

SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS


Ah! Se as almas soubessem como as espero cheio de misericórdia! Sou o Amor dos amores! E não posso descansar senão perdoando!Estou sempre esperando com amor que as almas ve­nham a Mim! Venham!... Atirem-se nos meus Braços! Não tenham medo! Conheço o fundo das almas, suas paixões, sua atração pelo mundo e pelos prazeres. Sei, desde toda a eternidade, quantas almas me hão de en­cher o Coração de amargura e que, para grande nú­mero, meus sofrimentos e meu sangue serão inúteis! Mas, como as amei, assim as amo... Não é o pecado que mais fere meu Coração... O que O despedaça é não quererem as almas refugiar-se em Mim depois de o terem cometido. Sim, desejo perdoar e quero que minhas almas escolhidas dêem a conhecer ao mundo como meu Coração, transbordando de amor e de misericórdia, espera os pe­cadores.

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Vinde a Mim e não temais, porque Eu vos amo!

Ah! Se as almas soubessem como as espero cheio de misericórdia!
Sou o Amor dos amores!
E não posso descansar senão perdoando!
Estou sempre esperando com amor que as almas venham a Mim!
Venham!... Atirem-se nos meus Braços!
Não tenham medo!
Conheço o fundo das almas, suas paixões, sua atração pelo mundo e pelos prazeres.
Sei, desde toda a eternidade, quantas almas me hão de encher o Coração de amargura e que, para grande número, meus sofrimentos e meu sangue serão inúteis!
Mas, como as amei, assim as amo...

Não é o pecado que mais fere meu Coração...
O que O despedaça é não quererem as almas refugiar-se em Mim depois de o terem cometido. Sim, desejo perdoar e quero que minhas almas escolhidas dêem a conhecer ao mundo como meu Coração, transbordando de amor e de misericórdia, espera os pecadores.
Queria também mostrar às almas que nunca lhes recuso a minha graça, nem mesmo quando estão carregadas dos mais graves pecados, e que não as separo então daquelas que amo com predileção.

Guardo-as todas no meu Coração, para dar a cada uma os socorros que o seu estado reclama. Queria dar-lhes a compreender que não é pelo fato de estarem em pecado mortal que devem afastar-se de Mim.
Não julguem que já não há remédio para elas e que nunca mais serão amadas como o foram outrora! Não, pobres almas, não são estes os sentimentos de um Deus que derramou todo o seu sangue por vós!

Vinde a Mim e não temais, porque Eu vos amo! Purificar-vos-ei no meu sangue e vos tornareis mais brancas que a neve.
Os vossos pecados serão mergulhados nas águas da minha misericórdia e não será possível arrancar do meu Coração o amor que vos tenho.
Vós, que estais mergulhados no mal e que há mais ou menos tempo viveis errantes e fugitivos por causa de vossos crimes... se os pecados de que sois culpados vos endureceram e cegaram o coração; se, para satisfazerdes às vossas paixões, caístes nos piores escândalos... ah!
Quando vossa alma reconhecer o seu estado, e os motivos ou os cúmplices de vossas faltas vos abandonarem não deixeis que de vós se apodere o desespero.

Enquanto tiver o homem um sopro de vida, poderá ainda recorrer à misericórdia e implorar perdão.
Vosso Deus não consentirá que vossa alma seja presa do inferno.
Pelo contrário, deseja, e com ardor, que d’Ele vos aproximeis para vos perdoar. Se não ousais falar-Lhe, dirigi para Ele vossos olhares e os suspiros do vosso coração e em breve vereis que sua mão bondosa e paternal vos conduz à fonte do Perdão e da Vida!

Desejo que as almas creiam na minha misericórdia, esperem tudo da minha bondade e não duvidem nunca do meu perdão.
Sou Deus, mas Deus de amor! Sou Pai, mas Pai que ama com ternura e não com severidade.
Meu Coração é infinitamente sábio, mas também infinitamente santo, e como conhece a miséria e a fragilidade humanas, inclina-se para os pobres pecadores com misericórdia infinita.
Amo as almas depois que cometeram o primeiro pecado, se vêm pedir humildemente perdão. Amo-as ainda, quando choraram o segundo pecado e, se isso se repetir, não digo um bilhão de vezes, mas milhões de bilhões. Amo-as e perdôo-lhes sempre, e lavo no mesmo sangue o último como o primeiro pecado!

Não me canso das almas, e o meu Coração sempre espera que venham refugiar-se n’Ele, por mais miseráveis que sejam. Não tem um pai mais cuidado com filho que é doente, do que com os que têm boa saúde? Para com este filho, não são maiores as suas delicadezas e a sua solicitude. Assim também o meu Coração derrama sobre os pecadores, com mais liberalidade do que sobre os justos, a sua compaixão e a sua ternura.

Dêem-me o seu amor e nunca desconfiem do meu, e sobretudo me dêem a sua confiança e não duvidem da minha misericórdia. É fácil esperar tudo do meu Coração!” (1)
Assim falou o Divino Redentor. Assim continua a nos falar, com o mesmo entranhado e infinito amor de Pai e de Deus. Procuremos ouvi-Lo, esforcemo-nos em seguir o seu carinhoso apelo, em depositar n’Ele essa confiança completa de filhos que tudo podem alcançar das infinitas misericórdias de um Coração onipotente.

Roguemos a Maria Santíssima, Mãe deste Sagrado Coração, que interceda por nós junto a Ele, a fim de que essa Fornalha ardente de caridade “nunca cesse de iluminar o horizonte da vida de cada um de nós, aqueça nossos próprios corações e nos faça abrir nossas almas para o seu amor que é eterno e nunca se consome. O único amor capaz de transformar o mundo e a vida humana” (João Paulo II, Meditações da Ladainha do Sagrado Coração de Jesus, junho de 1985).

(“Sagrado Coração de Jesus, Tesouro de Bondade e Amor”, Mons. João Clá Dias, EP)

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Sagrado Coração, Eucaristia e Nossa Senhora

A fim de mais nos afervorarmos nessa devoção, não será supérfluo salientar o vínculo indissociável entre o Sagrado Coração e o Sacramento da Eucaristia. Neste, Jesus está realmente presente em corpo, sangue, alma e divindade. Portanto, nele se acha vivo e palpitante o seu Coração adorável que convida a si todos os homens.
É através da Eucaristia que Ele realiza as suas promessas, fazendo-nos objetos de seu insondável amor, conforme nos ensina o Papa João Paulo II:
“A infinita majestade de Deus se oculta no Coração humano do Filho de Maria. Este Coração é nossa Aliança. Este Coração é a máxima proximidade de Deus junto à história e aos corações humanos. Este Coração é a maravilhosa condescendência de Deus: o Coração humano que pulsa com a vida divina; a vida divina que pulsa no coração humano.

“Na Santíssima Eucaristia descobrimos com o sentido da fé esse mesmo Coração — o Coração de Majestade Infinita — que (nela) continua latejando com o amor humano de Cristo, Deus-Homem.
“Quão profundamente sentiu este amor o Santo Papa Pio X! Quanto desejou que todos os cristãos, desde os anos da infância, se aproximassem da Eucaristia, recebendo a santa comunhão: para que se unissem a este Coração que é, ao mesmo tempo, para cada um dos homens, Casa de Deus e Porta do Céu.

“Casa, uma vez que, através da comunhão eucarística, o Coração de Jesus estende sua morada a cada um dos corações humanos. Porta, porque em cada um destes corações humanos, Ele abre a perspectiva da eterna união com a Santíssima Trindade” (Meditações da Ladainha do Sagrado Coração, junho de 1985).

Devemos, pois, ir ao Santíssimo Sacramento para encontrarmos o Sagrado Coração, aí acessível a todos, infatigável, prodigalizando as maravilhas de sua bondade, de sua terníssima compaixão pela humanidade pecadora.

Melhor ilustração desse vínculo não poderíamos evocar, senão a que nos mostram as próprias aparições de Paray-le-Monial: na maioria das vezes, o Sagrado Coração se revelou a Santa Margarida-Maria numa hora em que esta, humilde e recolhida nos abençoados silêncios da capela, orava fervorosamente diante do Santíssimo Sacramento.

Imitemos o edificante exemplo dessa zelosa filha de São Francisco de Sales, dessa alma eleita que, por suas excelentes virtudes e obras, até o fim de sua vida não cessou de glorificar e exaltar o divino Coração de Jesus. E, por isso mesmo, mereceu ser inscrita para sempre no rol dos heróis da Fé.
Sim, procuremos seguir o caminho traçado por Santa Margarida-Maria.
Sem nunca nos esquecermos, porém, de que devemos fazê-lo implorando a onipotente mediação de Nossa Senhora. Melhor intercessora não poderíamos invocar, pois Ela é a Mãe do Homem-Deus, Aquela que engendrou e nutriu de seu próprio sangue o Coração de Jesus, A que trouxe encerrado no seu claustro virginal essa fonte de amor infinito, cujas pulsações desde então batem em uníssono com as de seu Coração Imaculado.

Ela é, sobretudo, A que soube corresponder de modo exímio, crescente e ininterrupto às ardentes efusões da caridade de seu Divino Filho, junto a Quem não cessa de pedir por todos e cada um de nós. “Através do Imaculado Coração de Maria permanecemos na aliança com o Coração de Jesus, que é o mais esplêndido e perfeito Tabernáculo do Altíssimo” (João Paulo II, idem).

(Sagrado Coração de Jesus, Tesouro de Bondade e Amor”, Mons João Clá Dias, EP)

Fonte: Arautos do Evangelho

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