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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
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quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

QUEM NÃO ACOLHE JESUS COM CORAÇÃO DE CRIANÇA NÃO COMPREENDE O MISTÉRIO DO NATAL

PAPA: QUEM NÃO ACOLHE JESUS COM CORAÇÃO DE CRIANÇA NÃO COMPREENDE O MISTÉRIO DO NATAL

Cidade do Vaticano,

Jesus Menino é o Deus-Amor "inerme", que não vem para conquistar o mundo "externamente", mas "para ser acolhido pelo homem na liberdade". Está nisso o significado espiritual do Natal: Bento XVI dedicou à iminente festa da Natividade a audiência geral desta manhã na Sala Paulo VI, no Vaticano. O papa centralizou a catequese, em particular, na antiga tradição natalina do presépio de Greccio, que São Francisco de Assis idealizou quase 800 anos atrás.A cena assistida pelos habitantes de uma pequena localidade do alto Lácio, na noite de Natal de 1223, mudou para sempre a percepção da Natividade na sensibilidade dos cristãos que haveriam de vir.O presépio vivo montado por São Francisco na simplicidade de uma estrebaria de Greccio deu pela primeira vez uma imagem "viva e tocante" do nascimento de Jesus. Com São Francisco o Natal se abre a "uma nova dimensão" – afirmou com clareza Bento XVI:"De fato, a noite de Greccio deu ao cristianismo a intensidade e a beleza da festa do Natal, e educou o Povo de Deus a acolher nela a mensagem mais autêntica, o calor particular, e a amar e adorar a humanidade de Cristo (...) Com São Francisco e o seu presépio foram evidenciados o amor inerme de Deus, a sua humildade e a sua benignidade, que na Encarnação do Verbo se manifesta aos homens para ensinar um novo modo de viver e de amar."O pontífice ressaltou que o Santo de Assis sempre alimentou o desejo de "experimentar de modo concreto, vivo e atual a humildade e a grandeza do evento do nascimento". E essa percepção se faz ainda mais importante se considerarmos que "a festa mais antiga do cristianismo" não é o Natal, mas a Páscoa – recordou o papa.Bento XVI explicou que o 25 de dezembro como data da Natividade remonta aproximadamente ao ano 204 e se deve a Hipólito de Roma, enquanto a celebração do Natal se afirma numa "forma definida" mais tarde, no Séc. IV, quando toma o lugar da festa pagã do "Sol invictus", o sol invencível.O Santo Padre observou que se com a Páscoa se "havia concentrado a atenção no poder de Deus que vence a morte", com o Natal "colocou-se desse modo em evidência que o nascimento de Cristo é a vitória da verdadeira luz sobre as trevas do mal e do pecado. Todavia, a particular e intensa atmosfera espiritual que circunda o Natal se desenvolveu na Idade Média graças a São Francisco de Assis, que era profundamente apaixonado pelo homem Jesus, pelo Deus-conosco"."Graças a São Francisco o povo cristão pôde perceber que no Natal Deus verdadeiramente se tornou o "Emanuel", o Deus-conosco, de quem nenhuma barreira e nenhuma distância nos separa. Naquele Menino, Deus tornou-se tão próximo de cada um de nós, tão próximo, que podemos chamá-lo de você e manter com ele uma relação confidencial de profundo afeto, assim como fazemos com um recém-nascido."E é naquele Menino que se manifesta a condição "pobre e desconcertante" do Deus-Amor:"Deus vem sem armas, sem a força, porque não pretende conquistar, por assim dizer, externamente, mas pretende, sobretudo, ser acolhido pelo homem na liberdade; Deus se faz menino inerme para vencer a soberba, a violência, a sede de posse do homem."O papa concluiu afirmando que o próprio Jesus nos ensina no Evangelho o modo como "podemos encontrar Deus e gozar de Sua presença", ou seja, o converter-se e tornar-se como crianças:"Quem não acolhe Jesus com coração de criança não pode entrar no reino dos céus: isso foi o que Francisco quis recordar ao cristianismo de seu tempo e de todos os tempos, até hoje. Peçamos ao Pai que conceda ao nosso coração aquela simplicidade que reconhece no Menino o Senhor, justamente como fez Francisco em Greccio (...) São os votos que faço com afeto a tocos vocês, às suas famílias e a todos que lhes são caros. Bom Natal para todos vocês!"Como de costume neste período, ressoaram na Sala Paulo VI algumas melodias natalinas. E o pensamento do Natal iminente inspirou também as tradicionais saudações do papa no final da audiência:"Que o amor que Deus manifesta à humanidade no nascimento de Cristo possa fazer crescer em vocês, caros jovens, o desejo de servir generosamente os irmãos. Seja para vocês, caros irmãos enfermos, fonte de conforto e de serenidade. Inspire vocês, caros recém-casados, a consolidarem a sua promessa de amor e de recíproca fidelidade."Por fim o Santo Padre fez, em várias línguas, um resumo de sua catequese, com uma saudação aos diversos grupos presentes.Eis o que disse em português: "Queridos irmãos e irmãs, a tradição natalícia mais bela, que é o presépio, foi criada por São Francisco de Assis, para recordar a todos como Deus Se revela nos ternos braços dum Menino. A sua condição de criança indica-nos como podemos encontrar Deus e gozar da sua presença. É à luz do Natal que melhor se compreendem estas palavras do Senhor: «Se não vos converterdes e não vos tornardes como as crianças, não entrareis no reino dos Céus». Amados peregrinos de língua portuguesa, a todos desejo um Santo Natal, portador das consolações e graças do Deus Menino, a quem vos encomendo ao dar-vos a minha Bênção". Bento XVI concluiu a audiência concedendo a todos a sua Bênção apostólica.

Fonte: RV

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