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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
Clique sobre a foto para a visita guiada em 15 etapas

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

PAZ FUDAMENTADA NO AMOR, JUSTIÇA, VERDADE E LIBERDADE

Urgência de paz fundada no amor, justiça, verdade e liberdade
Intervenção da Santa Sé no conselho ministerial da OSCE

CIDADE DO VATICANO,

- Hoje é cada vez mais urgente “uma conversão comum à paz, uma paz fundada em sólidos pilares de amor, justiça, verdade e liberdade”, disse o arcebispo Dominique Mamberti, secretário para as Relações com os Estados da Santa Sé, intervindo no 17º conselho ministerial da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), em Atenas.
A OSCE, cuja sede principal se encontra em Viena (Áustria), foi fundada em 1975 em Helsinki, como Conferência para a Segurança e Cooperação na Europa.
Atualmente, é a maior organização para a segurança regional no mundo, com 56 Estados membros da Europa, Ásia Central e América do Norte.
Ao tomar a palavra no encontro, no dia 1º de dezembro, o prelado – segundo informou o jornal vaticano L’Osservatore Romano – elogiou o “Processo de Corfu”, lançado em junho passado, no final de um encontro informal no âmbito ministerial da OSCE, com o fim de estabelecer um novo diálogo sobre o futuro da segurança europeia.
Dom Mamberti expressou a estima da Santa Sé pelas iniciativas empreendidas pela presidência grega, com o fim de reforçar o funcionamento dos instrumentos e mecanismos disponíveis para a prevenção dos conflitos e para a reabilitação pós-conflito.
No entanto, precisou, os importantes passos no controle dos armamentos não podem eclipsar as “guerras esquecidas” e as “hostilidades prorrogadas” que continuam causando mortos e danos, “frequentemente no silêncio e na indiferença de setores consideráveis da opinião pública”.
Além disso, precisou, “não haverá paz na terra se perdurarem a opressão dos povos, as injustiças e os desequilíbrios econômicos que ainda existem”.
Sobre a agenda da OSCE para os próximos anos, Dom Mamberti sublinhou a centralidade da relação entre políticas migratórias e segurança.
Atualmente, observou, há mais de 200 milhões de pessoas no mundo que vivem e trabalham em países diferentes daquele em que nasceram e do qual era cidadãs.
A situação reflete políticas encaminhadas “a responder a emotivas e acesas exigências de controle e de integração por parte da opinião pública”.
“No entanto – acrescentou – as vantagens concretas aceitas através da acolhida aos imigrantes se ofuscam frequentemente por uma atitude ambivalente nos meios de comunicação social e na opinião pública, que permitem generalizações negativas que criam estereótipos dos que chegam.”
Daqui deriva a “necessidade de prestar maior atenção aos próprios migrantes e não somente ao seu papel econômico de força de trabalho e de colonos permanentes”, e de reforçar “todo o sistema de tutela e de direitos humanos que não pode ser relegado a um papel secundário de apoio”.
Neste campo, o arcebispo Mamberti qualificou como de primária importância a reagrupação familiar e também a educação dos migrantes, de maneira que possam ser mais conscientes dos seus direitos.
O representante vaticano aludiu aos numerosos atos de intolerância e violações da liberdade religiosa que “continuam sendo perpetrados sob numerosas formas”.
Lamentavelmente, indicou, “com o aumento da intolerância religiosa no mundo, está bem documentado que os cristãos são o grupo religioso mais discriminado, dado que mais de 200 milhões deles, de diferentes confissões, poderiam encontrar-se em situação de dificuldade por causa de estruturas legais e culturais que os levam a ser discriminados”.
À luz de tudo isso, convidou a considerar as comunidades religiosas não “como fontes de conflitos sociais ou culturais, mas como um fator importante de promoção da paz, compreensão recíproca e valores humanos comuns”.

Fonte: ZENIT.org

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