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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
Clique sobre a foto para a visita guiada em 15 etapas

domingo, 27 de setembro de 2009

CRISTO É NOSSA ÚNICA ESPERANÇA CERTA

PAPA NA MISSA EM BRNO: CRISTO É NOSSA ÚNICA ESPERANÇA CERTA


Praga, 27 set (RV)


- Prossegue, em seu segundo dia, a visita pastoral de Bento XVI à República Tcheca, em sua 13ª viagem apostólica internacional. Esta manhã, o Santo Padre deixou Praga transferindo-se de avião para a cidade de Brno – capital da região tcheca da Moravia, onde, às 10h locais, celebrou a santa missa na esplanada adjacente ao aeroporto da cidade.A celebração teve a participação de cento e cinqüenta mil fiéis, entre os quais milhares de peregrinos provenientes da Eslováquia, Polônia, Alemanha, Hungria e Áustria. Trata-se do maior encontro religioso da história da República Tcheca. Foi a primeira vez que um papa visitou a cidade.Na homilia da celebração, o Santo Padre fez um convite a se redescobrir a salvação trazida por Jesus, única esperança da humanidade. A história ensina o absurdo ao qual o homem chega quando exclui Deus – observou.A missa, concelebrada por cerca de 50 cardeais e bispos, teve a participação, entre outras autoridades, do presidente do tcheco, Václav Klaus, acompanhado de sua consorte.Tratou-se de uma missa vivida com grande participação. No início, um sacerdote explicou que era desejo do papa viver o rito em silencioso recolhimento, sem aplausos e vivas. Foi uma exortação acolhida muito positivamente pelos fiéis, que durante o regime comunista eram obrigados a manifestações de apoio fortemente entusiastas.Próximo ao altar encontrava-se a imagem de Nossa Senhora com o Menino Jesus, do Santuário de Turany – a chamada Mãe dos Espinhos, consoladora daqueles que se encontram na dor e no sofrimento.O pontífice recordou que Jesus veio para anunciar a libertação e alegria a todos os aflitos e aos pobres: Ele é "a única esperança 'certa' e 'confiável' de que precisam esta terra, a Europa e toda a humanidade:"A experiência da história mostra a quais absurdos chega o homem quando exclui Deus do horizonte de suas escolhas e de suas ações, e como não é fácil construir uma sociedade inspirada nos valores do bem, da justiça e da fraternidade, porque o ser humano é livre e a sua liberdade permanece frágil. Então, a liberdade deve ser constantemente conquistada para o bem e a não fácil busca da justa ordem das coisas humanas é uma tarefa que cabe a todas as gerações."A verdadeira esperança – acrescentou – se realizou com a morte e ressurreição de Jesus que nos libertou da escravidão do egoísmo e do mal. Mas hoje a cultura atual representa muitas vezes "um desafio radical para a fé e, portanto, também para a esperança":"De fato, tanto a fé quanto a esperança, na época moderna, sofreram uma modificação de lugar, porque foram relegadas ao âmbito privado e ultraterreno, enquanto na vida concreta e pública tomou pé a confiança no progresso científico e econômico (cfr Spe salvi, 17). Todos sabemos que esse progresso é ambíguo: abre possibilidades para o bem junto a perspectivas negativas.""Os desenvolvimentos técnicos e o melhoramento das estruturas sociais – ponderou o pontífice – são importantes e certamente necessários, mas não bastam para garantir o bem-estar moral da sociedade":"O homem precisa ser libertado das opressões materiais, mas deve ser salvo – e mais profundamente – dos males que afligem o espírito. E quem pode salvá-lo a não ser Deus, que é Amor e revelou a sua face de Pai onipotente e misericordioso em Jesus Cristo? Portanto, a nossa firme esperança é Cristo: n'Ele, Deus nos amou extremamente e nos deu a vida em abundância (cfr Jo 10, 10), essa vida que toda pessoa, por vezes até mesmo sem saber, anseia possuir."O papa recordou que "muitos sofreram por manter-se fiéis ao Evangelho e não perderam a esperança; muitos se sacrificaram para dar novamente dignidade ao homem e libertar os povos, encontrando na adesão generosa a Cristo a força para construir uma nova humanidade":"E, no entanto, na sociedade atual, onde tantas formas de pobreza nascem do isolamento, do não ser amados, da rejeição a Deus e de um originário trágico fechamento do homem que pensa poder bastar a si mesmo, ou então, de ser apenas um fato insignificante e passageiro; neste nosso mundo que é alienado "quando se confia a projetos somente humanos" (cfr Caritas in veritate, 53), somente Cristo pode ser a nossa esperança certa. Esse é o anúncio que nós cristãos somos chamados a difundir todos os dias, com o nosso testemunho." (RL)

Fonte: RV

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