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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
Clique sobre a foto para a visita guiada em 15 etapas

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

"CLIMA DE DIFUSA TENDÊNCIA À AGRESSIVIDADE, AO ÓDIO E À VINGANÇA, UMA FALTA DE RESPEITO PELA VERDADE"

ANGELUS: "CLIMA DE DIFUSA TENDÊNCIA À AGRESSIVIDADE, AO ÓDIO E À VINGANÇA, UMA FALTA DE RESPEITO PELA VERDADE"

Castel Gandolfo,

- O Papa Bento XVI rezou ao meio-dia deste domingo a oração mariana do Angelus com os fiéis e peregrinos reunidos no pátio interno da Residência Apostólica de Castel Gandolfo. Nas palavras que precederam a oração, o Santo Padre denunciou um clima de “difusa tendência à agressividade, ao ódio e à vingança” e uma falta de respeito pela “verdade” e pela “compreensão”. “Nos nossos dias, - disse o papa - talvez também por certas dinâmicas próprias das sociedades de massa, se constata não raramente, uma falta de respeito pela verdade e pela palavra dada, junto com uma difusa tendência à agressividade, ao ódio é à vingança. “Para aqueles que fazem obras de paz – escreve São Tiago – é semeado na paz um fruto de justiça”.Mas para fazer obras de paz – disse ainda Bento XVI – é necessário ser homens de paz, colocando-se na escola da “sabedoria que vem do alto”, para assimilar as qualidades e produzir efeitos. Se cada um, no seu ambiente, conseguisse rejeitar a mentira e a violência nas intenções, nas palavras e nas ações, cultivando com cuidado sentimentos de respeito, de compreensão e de estima para com os outros, talvez não se resolvessem todos os problemas da vida cotidiana, mas os mesmos poderiam ser enfrentados mais serenamente e eficazmente.E o Papa se perguntou: “Porque não buscar na fonte incontaminada do amor de Deus a sabedoria do coração, que nos desintoxica dos lixos da mentira e do egoísmo? Isso vale para todos, mas, em primeiro lugar, para quem é chamado a ser promotor e “tecelão” de paz nas comunidades religiosas e civis, nas relações sociais e políticas e nas relações internacionais”.Momentos antes o papa tomando como referência um trecho da Carta de Tiago, proposto pela liturgia de hoje chamou a atenção para a verdadeira sabedoria, que o Apóstolo contrapõe à falsa sabedoria: essa última é “terrestre, material e diabólica”, e se reconhece pelo fato que provoca ciúmes, conflitos, desordens e todo tido de más ações. Ao contrário, “a sabedoria que vem do alto é antes de tudo pura, pacífica, modesta, conciliadora, cheia de misericórdia e de bons frutos, imparcial e sincera”. Em seguida o Papa rezou a oração mariana do Angelus e concedeu a todos a sua Benção Apostólica.Antes de se despedir dos fiéis e peregrinos presentes nesta manhã em Castel Gandolfo o papa recordou as numerosas situações de conflito que existem no mundo e as trágicas notícias que nos chegam todos os dias de vítimas seja entre militares, seja entre os civis. São fatos – disse Bento XVI – aos quais jamais podemos nos acostumar e que suscitam profunda reprovação, como também desconcerto nas sociedades que desejam o bem da paz e da civil convivência. E o papa recordou então o atentado dos últimos dias no Afeganistão contra os militares italianos que causou a morte de seis deles e de vários civis, provocando profunda dor.“Uno-me com a oração – continuou o papa - ao sofrimento dos familiares e das comunidades civis e militares e, ao mesmo tempo, penso com igual sentimento de participação nos demais contingentes internacionais, que também recentemente tiveram perdas e que trabalham para promover a paz e o desenvolvimento das instituições, tão necessárias para a coexistência humana; a todos asseguro a minha recordação diante do Senhor, com um particular pensamento às queridas populações civis; por todos elas convido a elevar a Deus a nossa oração.”O Papa renovou ainda o seu encorajamento à promoção da solidariedade entre as Nações para contrastar a lógica da violência e da morte, favorecer a justiça, a reconciliação, a paz e apoiar o desenvolvimento dos povos partindo do amor e da compreensão recíproca, como o próprio Bento XVI escreveu na sua recente Encíclica Caritas in veritate (n. 72).O Santo Padre recordou ainda que de 26 de setembro, sábado próximo, até segunda-feira, 28 de setembro, se Deus quiser, estará realizando uma viagem apostólica à República Tcheca. O Papa informou que além de Praga, visitará as cidades de Brno, na Morávia, e a de Stará Boleslav, lugar do martírio de São Venceslau, padroeiro principal daquela nação, acrescentando:“A República Tcheca encontra-se geográfica e historicamente no coração da Europa, e depois de ter passado através dos dramas do século passado, tem necessidade, como também todo o Continente, de reencontrar as razões da fé e da esperança. Seguindo as pegadas de meu amado predecessor João Paulo II, que visitou aquele país três vezes, eu também prestarei homenagem às heróicas testemunhas do Evangelho, antigas e recentes, e encorajarei todos a continuarem na caridade e na verdade. Agradeço desde já todos aqueles que me acompanharão com as suas orações nesta viagem, para que o Senhor a abençoe e a mesma produza frutos”.Já na sua saudação em língua polonesa o Santo Padre recordou que neste domingo, na Polônia, se celebra o Dia dos Meios de Comunicação Social. “Nesta ocasião – disse o papa – dirijo particulares palavras de apreço e de reconhecimento às redações católicas dos meios de comunicação na Polônia, que festejam o 20º aniversário de suas atividades. Desejo a todos os operadores do setor das comunicações sociais – acrescentou – que propaguem uma cultura de respeito, de diálogo e de amizade. Que o seu fundamento seja Cristo e o seu Evangelho.” (SP)
Fonte: RV

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