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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
Clique sobre a foto para a visita guiada em 15 etapas

sábado, 7 de agosto de 2010

ELEIÇÔES: HORA DE PENSAR E AGIR COMO VERDADEIRO CRISTÃO

Eleições: oportunidade para analisar “tudo o que está no limite da paciência”
Arcebispo assinala graves problemas: habitação, educação, caos rodoviário

BELO HORIZONTE,

– As eleições deste ano no Brasil, em âmbito nacional e local, são uma oportunidade para “analisar nomes e tudo que está no limite da paciência”, afirma o arcebispo de Belo Horizonte, Dom Walmor Oliveira de Azevedo.

“No limite da paciência” – explica o prelado, em artigo enviado a ZENIT nesta sexta-feira –: “assim se define o sentimento das pessoas em relação à lista interminável de prioridades que estão no horizonte da sociedade brasileira – e que exigem atitudes e encaminhamentos rápidos e marcados por um aguçado sentido de utilidade.”

Em primeiro lugar, Dom Walmor assinala a “necessidade de moralidade nos exercícios de governos, responsabilidades, tarefas e missões assumidas”.

“Essa exigência toca setores da vida social, política, econômica, religiosa, familiar e profissional.

Não se pode correr o risco de abafar essa vontade de moralidade na sociedade”, afirma.

O arcebispo reconhece que “não é fácil” vencer “a crosta formada pelas práticas abomináveis de corrupção, manipulações e interesses mesquinhos no tratamento da coisa pública”.
Dom Walmor considera que neste ano eleitoral “não basta apenas escolher nomes das listas apresentadas para que sejam sufragados nas urnas”.

“É preciso que a sociedade, em nível local e nacional, faça o debate sobre a lista de suas prioridades, verificando a competência e real capacidade de ação imediata dos que governam e estão oferecendo seus nomes para o exercício de responsabilidades e tarefas que, acima de tudo, têm que tratar e encaminhar concretamente as necessidades básicas do povo.”

O arcebispo destaca que é preciso “estourar a habitual bolha de promessas eleitoreiras deste tempo de campanha”.

Entre exemplos de prioridades e urgências, o arcebispo de Belo Horizonte cita, por exemplo, o déficit habitacional, “um mal no cenário brasileiro, também em Minas Gerais”.

A urgência no campo habitacional “está de braços dados com a inadiável qualificação da educação, sob pena de assorear uma cultura rica como é a de Minas - precipitando-a em esvaziamentos e no nascimento de uma cultura sem valores e referências religiosas, familiares e relacionais. É hora de novas posturas governamentais”, afirma.

“É o momento de contar com figuras representativas, no executivo, no legislativo e no judiciário. Assim também o âmbito religioso e cultural precisa de figuras mais proativas, de visão larga e com audácias”, destaca.

O arcebispo enfatiza a “lista grande que se abriga no arco do limite da paciência”: “déficit habitacional, educação qualificada, e amplamente oferecida, trabalho para todos, defesa da vida em todas as etapas, o caos rodoviário que coloca Minas, em razão das mortes, em situação de guerra”.

Fonte: ZENIT.org

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