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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

Esteja ao lado de Nossa Senhora de Fátima como nunca pode imaginar.

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
Clique sobre a foto para a visita guiada em 15 etapas

quinta-feira, 3 de março de 2011

"JESUS DE NAZARÉ" - II PARTE

"JESUS DE NAZARÉ" - II PARTE: AUMENTA A EXPECTATIVA

Cidade do Vaticano, 03 mar (RV)

- Aumenta a expectativa em todo o mundo pela iminente publicação da segunda parte do livro de Bento XVI dedicada a Jesus de Nazaré. A obra retoma a narração da vida de Jesus a partir da primeira parte, saída em 2007, e será apresentada dia 10 de março na Sala de Imprensa vaticana pelo Cardeal Marc Ouellet e o prof. Claudio Magris. Ontem foram antecipadas à imprensa algumas partes do livro. Em “Jesus de Nazaré”, Bento XVI apresenta a morte de Cristo como reconciliação (expiação) e cura, e evoca a natureza e o significado histórico da ressurreição. O Pontífice se adentra também numa análise bíblica e teológica para explicar o motivo pelo qual não tem fundamento a afirmação de que os judeus foram responsáveis pela morte de Jesus. Bento XVI comenta um trecho de João que define os judeus como os acusadores de Cristo, mas afirma que o evangelista não se refere ao povo de Israel em geral, e menos ainda, lhe atribui um caráter “racista”. Repudiar o conceito de culpa coletiva não é uma novidade para a Igreja Católica, que já o havia feito no Concílio Vaticano II em 1965. Acredita-se, contudo, que seja a primeira vez que um Papa faça uma análise tão detalhada e uma comparação entre os vários relatos do Novo Testamento sobre a condenação de Jesus à morte,O fato foi definido como “um momento histórico” pela Liga Anti-difamação, ONG americana que combate o antissemitismo. Em outra reação, Elan Steinberg, vice-presidente da Reunião Americana de Sobreviventes do Holocausto e de seus Descendentes, saudou a análise do Papa como “um importante avanço. É o repúdio pessoal ao fundamento teológico de séculos de antissemitismo” - declarou.
Fonte: RV

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