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Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

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terça-feira, 15 de março de 2011

ÁCIDO BÓRICO PARA TENTAR CONTROLAR INCÊNDIO EM USINA NUCLEAR DE FUKUSHIMA


15/03/2011 21h26 - Atualizado em 15/03/2011 21h42


Empresa pode usar ácido bórico para controlar incêndio em usina no Japão

Material nuclear pode ter derretido parcialmente em dois outros reatores.
País enfrenta crise nuclear após devastador terremoto seguido de tsunami.
A Tokyo Electric Power CO (TEPCO), empresa que opera a usina nuclear de Fukushima Daiichi, afirmou na manhã desta quarta-feira (15), pelo horário local, que estava considerando usar um helicóptero para dispersar ácido bórico, um retardador de fogo, sobre o edifício que abriga o reator número 4, que estava em chamas.

O governo chegou a anunciar que o fogo tinha sido controlado, mas as chamas voltaram.
Na véspera, uma explosão de hidrogênio provocou um incêndio no mesmo reator, danificando o teto do prédio que o abriga. O Exército dos EUA, que colabora com as autoridades japonesas, controlou as chamas.
Além disso, as barras de combustível nuclear dos reatores 1 e 2 da usina foram parcialmente danificadas, a TEPCO.

O dano no reator 1 foi de 70%, e no 2, de 33%. O núcleo dos reatores parece ter derretido parcialmente após a perda das funções de resfriamento, ocorridas na sexta após o terremoto de magnitude 9 seguido de tsunami que atingiu a costa.
O derretimento aumentaria o risco de danos aos reatores e de um possível vazamento nuclear, dizem especialistas.

A instalação nuclear, na província japonesa de Fukushima, foi bastante afetada pelo terremoto de magnitude 9 seguido de tsunami que devastou regiões costeiras japonesas no dia 11.
O tremor e o maremoto danificaram as funções de refrigeração da usina, forçando a TEPCO a usar água do mar para baixar a temperatura dos reatores e liberar o ar radioativo para a atmosfera a fim de reduzir a pressão causada pelo calor.

O reator 4 estava em manutenção no momento do terremoto. Os reatores 1, 2 e 3 também foram afetados. No total, a usina tem seis reatores.
Os responsáveis tentam impedir um acidente mais grave, com grande vazamento radioativo.
A usina fica a 240 km da capital do Japão, Tóquio, onde há temor de contaminação radioativa e os níveis de radiação ficaram dez vezes acima do normal nesta terça.

O nível da radiação também subiu em outras cidades.
Mas a previsão da meteorologia era de que, nesta quarta, os ventos soprassem para o mar, o que pouparia a capital de uma contaminação pior.

Em meio à tensão causada pela crise nuclear, o país continua os trabalhos de resgate de sobreviventes e de corpos nas regiões costeiras devastadas.

O número de mortos oficial passa de 3.300, mas as autoridades estimam que ele possa passar de 10 mil.
O país também enfrenta cortes programados de energia, por conta do desligamento de usinas nucleares.

O objetivo, segundo o governo, é impedir blecautes maiores.
Também há problemas de desabastecimento de provisões, combustível e nos transportes públicos.


Fonte: G1 globo.com

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