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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
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quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Papa: "Jovens, não excluam ser missionários!"


Francisco improvisou na audiência geral desta quarta-feira, 02/12 - AFP                             

Cidade do Vaticano (RV) – Cidade do Vaticano (RV) –

Recém-chegado da África, o Pontífice dedicou o seu encontro semanal com os fiéis na Praça São Pedro a um relato da viagem, ‘um grande dom de Deus’.
Quênia
“Quênia bem representa o desafio global de nossos tempos: tutelar a Criação reformando o modelo de desenvolvimento de modo que seja justo, inclusivo e sustentável”, iniciou Francisco, definindo este país de riquezas naturais e espirituais, com tantos recursos que provêm da terra, das novas gerações e da sabedoria de seu povo. Sobre as injustiças entre riqueza e pobreza, disse que "é um escândalo, não só na África, mas aqui também". Lembrando o lema da visita, “Sejam firmes na fé, não tenham medo”, o Papa mencionou a humildade e a simplicidade do povo e o sangue derramado pelos jovens da Universidade de Garissa, em abril passado, mortos por serem cristãos. “Que seu sangue seja semente de paz e fraternidade para o Quênia, a África e o mundo inteiro”, disse Francisco.
Uganda
Sobre a visita em Uganda, chamaram a atenção do Papa o valor do testemunho e a força animadora do Espírito Santo. Neste sentido, destacou o testemunho de caridade, do serviço dos catequistas, dos jovens e de todo o clero, consagrados e consagradas que renovam a cada dia o seu ‘sim’ a Cristo. Todas estas provas são um ‘fermento’ para a sociedade, como demonstra a eficaz obra realizada no país no combate à Aids e na acolhida aos refugiados.
República Centro-africana
“A terceira etapa da viagem, a República Centro-africana, era na verdade a primeira, nas minhas intenções, porque o país está tentando sair de uma fase difícil, de conflitos violentos e muito sofrimento para a população. Foi por isso que quis abrir, uma semana antes, a Porta Santa do Jubileu da Misericórdia: como sinal de fé e esperança para aquele povo e para toda a África, que é convidada pelo Senhor a “passar a outra margem”: a margem da reconciliação, da paz e do progresso.
Falando aos fiéis sobre a última missa celebrada no estádio de Bangui, Francisco disse ter-se impressionado com a quantidade de jovens: mais da metade da população centro-africana tem menos de 18 anos.
O convite aos missionários
A este ponto, Francisco quis falar sobre os missionários e sua vida dedicada a homens e mulheres, deixando tudo para trás.
E improvisando, contou sobre o seu encontro com uma religiosa, italiana e missionária de 81 anos que está desde a idade de 23 na África. “Ela estava com uma menina que a chamava ‘vovó’. “Eu não trabalho aqui – disse. Vim do Congo, de canoa, coma  menina”. Que corajosa, hein?
“Sou enfermeira, estudei um pouco e virei obstetra. Fiz nascer mais de 3 mil crianças”, prosseguiu a religiosa. “Uma vida inteira pela vida dos outros. Como ela, existem tantos outros, religiosos, padres, missionários que ‘queimam’ suas vidas para anunciar Jesus Cristo. Isto é muito bonito. Gostaria de dizer aos jovens, que são poucos, pois a natalidade na Europa é um luxo (2/3%): pensem no que farão de suas vidas. A missionariedade não é proselitismo”.
A religiosa me disse que até os muçulmanos vão até elas, porque são boas e não fazem catequese para converter. “Jovens, não excluam a possibilidade de ser missionários e levar o amor, a humanidade, a fé, a outros países. Pensem nesta freira e em muitas e muitos outros. Peçam ao Senhor que os faça ouvir a sua vontade. A fé é pregada com o testemunho e a Palavra”, completou Francisco, em meio aos aplausos da Praça São Pedro.

Fonte: Radio Vaticano

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