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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
Clique sobre a foto para a visita guiada em 15 etapas

sábado, 30 de janeiro de 2010

HÁ NECESSIDADE DE RESPOSTAS NOVAS E CRIATIVAS AOS PROBLEMAS ATUAIS

É urgente propor valores aos jovens, afirma Papa
Há necessidade de respostas novas e criativas aos problemas atuais, afirma
Por Inma Álvarez

CIDADE DO VATICANO,

O Papa Bento XVI convidou os membros das Academias Pontifícias a oferecer respostas adequadas e criativas aos problemas apresentados pela cultura contemporânea, recorrendo sempre às “riquezas da tradição cristã”.
Em particular, é necessário “oferecer valores” às jovens gerações, em uma sociedade dominada pelo relativismo e subjetivismo.
O pontífice recebeu hoje, em audiência, os membros das Academias Pontifícias de S. Tomás de Aquino, de Teologia, de Arqueologia, da Imaculada, de Belas Artes, Cultorum martyrum, e a Academia Mariana, durante sua tradicional sessão pública anual.
Recordando que hoje se celebra, precisamente, a memória de S. Tomás de Aquino – a cujo pensamento está dedicada toda uma Academia –, Bento XVI convidou os membros e especialistas das Academias a “confiar na possibilidade da razão humana”, mantendo a fidelidade ao “depósito da fé” na hora de enfrentar as questões apresentadas pelo diálogo com as culturas.
“É necessário que as Academias Pontifícias sejam, hoje mais que nunca, instituições vitais e vivazes, capazes de perceber agudamente tanto as perguntas da sociedade e das culturas como as necessidades e expectativas da Igreja”, afirmou.
O objetivo do trabalho das Academias Pontifícias deve ser, explicou o Papa, “promover, com todas as energias e meios disponíveis, um autêntico humanismo cristão”.
“A cultura contemporânea, e mais ainda os próprios crentes, solicitam continuamente a reflexão e ação da Igreja nos vários âmbitos em que emergem novas problemáticas e que constituem também setores nos quais trabalhais.”
Estes setores são, explicou o Papa, “a busca filosófica e teológica; a reflexão sobre a figura da Virgem Maria; o estudo da história, dos monumentos, dos testemunhos recebidos em herança das primeiras gerações cristãs, a começar pelos mártires; o delicado e importante diálogo entre fé cristã e a criatividade artística”.
Neste sentido, convidou os acadêmicos a “oferecer uma contribuição qualificada, competente e apaixonada, para que toda a Igreja, e em particular a Santa Sé, possa dispor de ocasiões, de linguagens e de meios adequados para dialogar com as culturas contemporâneas”.
Com isso, a Igreja poderá responder “eficazmente às questões e aos desafios que a interpelam nos vários âmbitos do saber e da experiência humana”.
Jovens
Em particular, o Papa mostrou sua preocupação pelos jovens, cuja formação se vê afetada pela perda de valores nas sociedades ocidentais.
“Como afirmei muitas vezes, a cultura de hoje ressente-se profundamente, não só de uma visão dominada pelo relativismo e pelo subjetivismo, mas também de métodos e atitudes por vezes superficiais e até mesmo banais.”
Esta superficialidade prejudica “a seriedade da investigação e da reflexão e, portanto, também do diálogo, do confronto e da comunicação interpessoal”.
Portanto, o Papa afirma que é necessário “recriar as condições essenciais para uma real capacidade de aprofundamento no estudo e na investigação, para que se dialogue de modo racional e as pessoas se confrontem eficazmente sobre as diferentes problemáticas, na perspectiva de um crescimento comum e de uma formação que promova o homem na sua integralidade e completude”.
Esta “carência de pontos de referência ideais e morais” afeta “convivência civil e sobretudo a formação das gerações jovens”, advertiu.
Neste sentido, afirmou que é necessário realizar “uma oferta ideal e prática de valores e de verdade, de fortes razões de vida e de esperança, que possa e deva interessar a todos, sobretudo aos jovens”.

Fonte: ZENIT.org

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