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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
Clique sobre a foto para a visita guiada em 15 etapas

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

ATIBAIA - LINDA E HISTÓRICA CIDADE, TAMBÉM SOFRE COM AS CONSTANTES CHUVAS DE JANEIRO

Igreja Nossa Senhora do Rosário
- A construção da Igreja do Rosário de Atibaia foi iniciada em 1763 pelos escravos, por terem sido impedidos de freqüentar a igreja tradicional da cidade, a Igreja São João Batista (Igreja Matriz). - Atibaia - S.P. Brasil

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Chuvas elevam nível das represas que abastecem SP

Altar da Igreja Matriz (São João Batista) de Atibaia - Sec. XVIII - Atibaia - S.P. - Brasil

Em Atibaia, 15 bairros e 900 famílias foram atingidos pela água, 200 delas estão na casa de parentes ou em abrigos da prefeitura. Até contêineres servem agora como moradia.
As chuvas elevaram o nível das represas que abastecem São Paulo. Duas já ultrapassaram o limite da capacidade e moradores estão sendo transferidos.
Sair de bote de casa foi a única opção para Dona Maria. Ela levou os pertences da mudança forçada. "Estou indo para a casa da minha mãe ", diz a mulher.

Os municípios que sofrem com as enchentes ficam no entorno do Sistema Cantareira: um conjunto de cinco represas que abastecem a Grande São Paulo e são gerenciadas pela Sabesp, a companhia de saneamento básico do estado. Desses reservatórios, dois já passaram do limite da capacidade e outro está com 95%.

Quando o reservatório chega ao limite, o excesso de água começa a sair por uma tulipa, que é como um funil e funciona como um ladrão de caixa d’água. A partir daí, a Sabesp não tem o controle do volume despejado nos rios da região.

O risco já era conhecido. Em setembro foi feito um simulado, mas só em dezembro, eles começaram a aumentar a vazão de água.

“Para você esvaziar e esperar um volume de cheia que pode não vir e depois faltar água para todo mundo, como aconteceu nos últimos oito anos, a situação poderia se agravar”, declarou Carlos Roberto Dardis, gerente de recursos hídricos da Sabesp.

ENTENDA O SISTEMA CANTAREIRA

A quantidade de chuva ocorrida em dezembro de 2009 e nos primeiros dias de janeiro é excepcional e, em um dos casos (represa Jaguari) é a maior ocorrida nos últimos 70 anos. O caso mais significativo é o das represas Atibainha e Cachoeira que, na manhã de ontem recebiam 70 m por segundo de água dos rios que as formam e retinham cerca de 75% desse volume de água, deixando passar apenas 18 m por segundo para o Rio Atibaia.


Reservatório Atibainha atinge volume recorde em 40 anos

No dia 27 de novembro de 2003, o Sistema Cantareira atingiu o nível alarmante de 0,9% de sua capacidade de armazenamento e colocou em risco o abastecimento de 10 milhões de pessoas na Grande São Paulo e no interior. Ontem, passados mais de seis anos, a força das chuvas inverteu a situação. O Reservatório Atibainha atingiu 101% - recorde em 40 anos -, agravando as cheias que já inundam bairros em Atibaia, Piracaia, Bom Jesus dos Perdões e Bragança Paulista. Prefeitos que reclamavam da seca agora pedem o fechamento imediato dos vertedouros das barragens.


Subiu para 900 o número de famílias afetadas pelos alagamentos em Atibaia, no interior de São Paulo, segundo informações da Defesa Civil municipal desta quarta-feira, 27.

Mesmo sem chuvas, na madrugada de ontem, o Rio Atibaia subiu mais meio metro, segundo funcionários da Defesa Civil Municipal que trabalhavam no socorro às famílias ilhadas. A água segue subindo desde segunda-feira, por causa do aumento de vazão do reservatório. Do dia 17 até ontem, foram bombeados cerca de 100 milhões de metros cúbicos de água excedentes para os mananciais do interior. Como o reservatório está cheio, a água sai pela tulipa em direção aos mananciais que recortam as cidades inundadas.
A Companhia do Saneamento Básico de São Paulo (Sabesp), porém, informou que a barragem não corre o risco de romper, o que poderia alagar cidades inteiras. "Não existe trinca, não existe risco algum de a estrutura ceder. O que aconteceu é que as chuvas fortes encheram os reservatórios, que estão no limite de sua capacidade", afirmou o gerente de Recursos Hídricos, Carlos Roberto Dardes. Ele disse que o Reservatório Jaguari-Jacareí e a Represa do Rio Cachoeira também chegaram a 100%. Em janeiro do ano passado, o nível médio de armazenamento desses reservatórios era de 57,4%. O governo estadual está bombeando água desses reservatórios lotados para o Paiva Castro, em Mairiporã, cuja capacidade está em menos de 50%.
Os prefeitos da região e a Defesa Civil Estadual montaram desde segunda-feira uma força-tarefa para remover as famílias desalojadas para três abrigos na cidade de Atibaia. Mais de mil refeições são distribuídas por dia. Foram montados alojamentos em contêineres. Dois ginásios estão lotados. "Não existe caos. Só 3% ou 4% da cidade está sofrendo com as enchentes. E essa população ribeirinha vai voltar quando a água baixar. Para quem ficou sem casa estamos buscando terrenos para construir moradias populares", disse o vice-prefeito de Atibaia, Ricardo dos Santos Antonio.
O prefeito de Atibaia, José Denig (PV), passou os últimos dois dias em Itupeva e em São Paulo, onde participou de reuniões da Associação Paulista de Cidades Estâncias. Denig não participou da entrevista coletiva com coordenadores da Sabesp e da Defesa Civil Estadual. "Mas ele esteve nas áreas alagadas hoje (ontem) pela manhã", disse Antonio. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Sabesp alerta Atibaia-SP sobre risco de mais enchentes

Represa de Nazaré Paulista está com 99% de sua capacidade; cheias já atingiram 3,2 mil pessoas

SÃO PAULO - A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) informou o prefeito de Atibaia, José Bernardo Denig (PV), na noite de ontem, que o volume da represa de Nazaré Paulista está prestes a chegar à "tulipa", um compartimento de segurança que serve para extravasar o excesso de água do reservatório. De acordo com a Prefeitura, se isso ocorrer há risco de a água do Rio Atibaia subir ainda mais e, inclusive, chegar a bairros ainda não atingidos pelas enchentes.Representantes da Sabesp e do Comitê da Bacia Hidrográfica dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí se reuniram hoje com o prefeito para definir um plano de ação, caso o nível da represa suba.
A Defesa Civil da cidade começou a alertar a população das áreas mais suscetíveis a enchentes."Estamos pedindo para que as pessoas fiquem atentas e saiam de casa em caso de chuva forte", afirmou Paulo Catta Preta, coordenador da Defesa Civil local. Para conter a elevação do nível da represa, a Sabesp está bombeando água da reservatório Nazaré para o Paiva Castro, em Mairiporã. Ontem, o nível da represa Nazaré chegava a 99% da capacidade do reservatório. A água está a 1,5 centímetro de alcançar a tulipa.Se o volume da represa atingir a tulipa, a Sabesp não terá mais o controle da vazão, o que dificulta a avaliação do impacto do avanço da água nas cidades envolvidas. Não há como prever onde a água pode chegar numa enchente de maiores proporções, disse Catta Preta.Há diversas regiões críticas em Atibaia. Até o momento foram registrados alagamentos no Parque das Nações, Caetetuba, Jardim Kanimar, 3º Centenário, Ponte, CTB, Jardim Sueli, Vila Mira, Estoril e Parque Real. Nestes locais, o risco de a enchente se agravar é grande. No entanto, outros bairros próximos à região de várzea podem ser atingidos, caso as chuvas continuem e a represa despeje um volume ainda maior no Rio Atibaia.Cerca de 3.200 pessoas foram atingidas pelas enchentes em Atibaia neste início de ano. Há 40 famílias desalojadas (que foram para a casa de parentes), 65 desabrigadas e que estão em abrigos provisórios da Prefeitura e mais 36 deslocadas (mudaram-se para outros locais). A Defesa Civil está preparando o ginásio de esportes da cidade para o caso de um aumento no número de desabrigados.

Fontes: Jornal Flripa, G1, estadao.com.br,

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