Igreja no Uruguai reflete sobre a família
Na semana pela família, “berço de valores humanos e cristãos”
Na semana pela família, “berço de valores humanos e cristãos”
-Para fazer frente a uma sociedade que quer “desnaturalizar seu projeto humano e cristão”, a Comissão Nacional de Pastoral Familiar (CNPF) da Conferência Episcopal do Uruguai organiza a semana da família, “berço de valores humanos e cristãos”, de 5 a 11 de outubro.
Durante esta semana, diferentes dioceses uruguaias promoverão momentos de encontro familiar, de vida espiritual em comum na oração cotidiana familiar e nas obras de caridade.
Segundo informou a Rádio Vaticano Dom Nicolás Cotugno, arcebispo de Montevidéu e presidente da Comissão Nacional de Pastoral Familiar da Conferência Episcopal uruguaia, as famílias “respiram o ar contaminado” da cultura de morte. Um fato que “nos afeta a todos” e que “mina a realidade familiar”.
Manifestou também sua preocupação devido a que, em meio às famílias destruídas, “os valores desde todo ponto de vista correm o risco de não encontrar onde localizar-se para poder nascer e desenvolver-se”.
Dom Cotugno se referiu ao “tsunami de secularismo e individualismo” que “desarticulou a família”.
Considerou que programas como um agressivo planejamento familiar buscam “destruir a família” e fez um apelo “a que não se siga adiante com uma visão negativa da família”.
O arcebispo se referiu também ao fato da recente aprovação da lei de adoção por parte de casais homossexuais em seu país, a primeira nação latino-americana a dar liberdade a este projeto. “Não cruzamos os braços. Temos de promover a família como berço dos valores”, disse.
Da mesma forma fez alusão a documentos pontifícios e episcopais que podem iluminar a realidade familiar como a constituição Gaudium et spes, do Concílio Vaticano II, e o Documento de Aparecida.
Disse que desta maneira a Igreja no Uruguai está trabalhando para dar vida a estas reflexões que reforçam a identidade familiar: “o sal não deve ser deixado no saleiro, deve ser colocado na mesa para que dê sabor. Estamos promovendo políticas que do Parlamento e do lugar onde se fazem as leis possam estar cheias de valores cristãos”, concluiu o prelado.
Na internet: http://www.pastoralfamiliar.org.uy/
Durante esta semana, diferentes dioceses uruguaias promoverão momentos de encontro familiar, de vida espiritual em comum na oração cotidiana familiar e nas obras de caridade.
Segundo informou a Rádio Vaticano Dom Nicolás Cotugno, arcebispo de Montevidéu e presidente da Comissão Nacional de Pastoral Familiar da Conferência Episcopal uruguaia, as famílias “respiram o ar contaminado” da cultura de morte. Um fato que “nos afeta a todos” e que “mina a realidade familiar”.
Manifestou também sua preocupação devido a que, em meio às famílias destruídas, “os valores desde todo ponto de vista correm o risco de não encontrar onde localizar-se para poder nascer e desenvolver-se”.
Dom Cotugno se referiu ao “tsunami de secularismo e individualismo” que “desarticulou a família”.
Considerou que programas como um agressivo planejamento familiar buscam “destruir a família” e fez um apelo “a que não se siga adiante com uma visão negativa da família”.
O arcebispo se referiu também ao fato da recente aprovação da lei de adoção por parte de casais homossexuais em seu país, a primeira nação latino-americana a dar liberdade a este projeto. “Não cruzamos os braços. Temos de promover a família como berço dos valores”, disse.
Da mesma forma fez alusão a documentos pontifícios e episcopais que podem iluminar a realidade familiar como a constituição Gaudium et spes, do Concílio Vaticano II, e o Documento de Aparecida.
Disse que desta maneira a Igreja no Uruguai está trabalhando para dar vida a estas reflexões que reforçam a identidade familiar: “o sal não deve ser deixado no saleiro, deve ser colocado na mesa para que dê sabor. Estamos promovendo políticas que do Parlamento e do lugar onde se fazem as leis possam estar cheias de valores cristãos”, concluiu o prelado.
Na internet: http://www.pastoralfamiliar.org.uy/
Fonte: ZENIT.org
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