Arcebispo convida a cultivar afeto pelo Santuário de Nossa Senhora da Piedade
Lugar dedicado à padroeira do Estado brasileiro de Minas Gerais
Lugar dedicado à padroeira do Estado brasileiro de Minas Gerais
BELO HORIZONTE,
- O arcebispo de Belo Horizonte (sudeste do Brasil), Dom Walmor Oliveira de Azevedo, convocou os fiéis de Minas Gerais a se prepararem para a celebração, em 31 de julho de 2010, do cinquentenário da oficialização da proclamação de Nossa Senhora da Piedade como padroeira do Estado.
Em artigo enviado hoje a Zenit, Dom Walmor afirma que há um “grande empenho e determinação, por parte da Arquidiocese de Belo Horizonte, na melhoria da infraestrutura do Santuário Estadual de Nossa Senhora da Piedade”.
“Valorizando também seu projeto evangelizador e cultural, reconhecendo a força deste inestimável tesouro da tradição de todos os mineiros para fecundar a cidadania e a vivência autêntica da fé pela especialidade da devoção à Maria”, destaca.
O arcebispo explica que “a ermida do século XVIII, localizada na Serra da Piedade, Caeté, a 50 quilômetros da capital mineira e a 1740 metros de altitude, onde se encontra a imagem veneranda de nossa Senhora da Piedade, nasceu da fé de Antônio da Silva Bracarena, ancorada na experiência da presença materna de Maria”.
“É a referência central do conjunto da infraestrutura de serviços aos peregrinos, devotos e turistas, que inclui também biblioteca, restaurante, espaço cultural, casa de encontros, hospedagem e residência, além da Igreja Nova das Romarias, que recebe de braços abertos três mil pessoas.”
“Tudo isso fruto de serviços e da colaboração generosa de muitos, capitaneados pela determinação de Frei Rosário Joffily, nos seus mais de cinquenta anos de doação missionária”, reconhece o arcebispo.
Dom Walmor afirma que “todos, os mineiros especialmente, estão convidados a cultivar especial afeto pelo Santuário Estadual e a visitá-lo com frequência, fortalecendo a sua fé e fecundando a cidadania”.
O arcebispo destaca que Minas Gerais “é um estado rico em tesouros da tradição, uma incomparável riqueza nascida da fé, vivida na prática religiosa do dia a dia das comunidades, e perpetuada no patrimônio físico”.
São “igrejas, conventos, capelas, imagens, pinturas, afrescos, santuários”; e também o patrimônio imaterial, “composto pelas práticas e hábitos religiosos e culturais que delineiam a arte e o jeito precioso de ser dos mineiros”.
A Igreja Católica “é depositária deste patrimônio, precioso e múltiplo –prossegue Dom Walmor–, em razão de sua histórica presença missionária nesta terra, anunciando o Evangelho de Jesus Cristo, cultivando o amor filial a Maria, Mãe de Deus, cuidando dos pobres, de sua saúde e promoção social, apostando na educação e empenhada na congregação das comunidades, dando origem e horizontes a cidades, vilas, distritos e povoados”.
Fonte: ZENIT.org
Em artigo enviado hoje a Zenit, Dom Walmor afirma que há um “grande empenho e determinação, por parte da Arquidiocese de Belo Horizonte, na melhoria da infraestrutura do Santuário Estadual de Nossa Senhora da Piedade”.
“Valorizando também seu projeto evangelizador e cultural, reconhecendo a força deste inestimável tesouro da tradição de todos os mineiros para fecundar a cidadania e a vivência autêntica da fé pela especialidade da devoção à Maria”, destaca.
O arcebispo explica que “a ermida do século XVIII, localizada na Serra da Piedade, Caeté, a 50 quilômetros da capital mineira e a 1740 metros de altitude, onde se encontra a imagem veneranda de nossa Senhora da Piedade, nasceu da fé de Antônio da Silva Bracarena, ancorada na experiência da presença materna de Maria”.
“É a referência central do conjunto da infraestrutura de serviços aos peregrinos, devotos e turistas, que inclui também biblioteca, restaurante, espaço cultural, casa de encontros, hospedagem e residência, além da Igreja Nova das Romarias, que recebe de braços abertos três mil pessoas.”
“Tudo isso fruto de serviços e da colaboração generosa de muitos, capitaneados pela determinação de Frei Rosário Joffily, nos seus mais de cinquenta anos de doação missionária”, reconhece o arcebispo.
Dom Walmor afirma que “todos, os mineiros especialmente, estão convidados a cultivar especial afeto pelo Santuário Estadual e a visitá-lo com frequência, fortalecendo a sua fé e fecundando a cidadania”.
O arcebispo destaca que Minas Gerais “é um estado rico em tesouros da tradição, uma incomparável riqueza nascida da fé, vivida na prática religiosa do dia a dia das comunidades, e perpetuada no patrimônio físico”.
São “igrejas, conventos, capelas, imagens, pinturas, afrescos, santuários”; e também o patrimônio imaterial, “composto pelas práticas e hábitos religiosos e culturais que delineiam a arte e o jeito precioso de ser dos mineiros”.
A Igreja Católica “é depositária deste patrimônio, precioso e múltiplo –prossegue Dom Walmor–, em razão de sua histórica presença missionária nesta terra, anunciando o Evangelho de Jesus Cristo, cultivando o amor filial a Maria, Mãe de Deus, cuidando dos pobres, de sua saúde e promoção social, apostando na educação e empenhada na congregação das comunidades, dando origem e horizontes a cidades, vilas, distritos e povoados”.
Fonte: ZENIT.org
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