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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
Clique sobre a foto para a visita guiada em 15 etapas

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Papa despede-se de Jerusalém com um abraço entre religiões

Papa despede-se de Jerusalém com um abraço entre religiões

Francisco cumpre hoje o último de três dias de visita à Terra Santa. Jornada ficou marcada por uma mensagem de união junto ao Muro das Lamentações, o lugar sagrado do judaísmo.

O Papa Francisco cumprimenta o grande mufti de Jerusalém, Muhammad Ahmad Hussein, durante a visita à mesquita de al-Aqsa
O Papa Francisco cumprimenta o grande mufti de Jerusalém, Muhammad Ahmad Hussein, durante a visita à mesquita de al-Aqsa / OLIVER WEIKEN/EPA
O Papa realiza esta segunda-feira o terceiro e último dia da sua visita à Terra Santa. A manhã começou com a ida do Sumo Pontífice à mesquita de al-Aqsa e ao Muro das Lamentações - o lugar mais sagrado da religião judaica.
"Que ninguém instrumentalize o nome de Deus para a violência", disse Francisco esta manhã perante o grande mufti de Jerusalém, Mohamad Ahmad Husein, antes de se dirigir ao Muro das Lamentações, onde rezou ao lado do seu amigo rabino argentino Abraham Skorka. Depois, permaneceu imóvel durante alguns instantes frente ao muro, e abraçou-o, tal como fez a outro amigo muçulmano que fez questão em ter ao seu lado, Omar Abboud.
Jorge Mario Bergoglio convidou para o acompanharem na sua viagem à Terra Santa dois amigos de diferentes religiões, um gesto que procurou passar uma mensagem clara de coexistência. Perante altos representantes do mundo árabe, o Papa Francisco pediu "a todas as pessoas e comunidades que se identificam com Abraão: respeitemo-nos e amemo-nos uns aos outros como irmãos e irmãs. Aprendamos a compreender a dor do outro. Que ninguém instrumentalize o nome de Deus para a violência. Trabalhemos juntos pela justiça e pela paz".
Um dia muito agitado
O último dia da visita do Papa à Terra Santa foi, sem dúvida, o mais agitado, escreve o site israelita Ynetnews. Após a visita ao Muro das Lamentações, ao Monte Herzel, ao museu do Holocausto Yad Vashem e ao memorial às vítimas israelitas de atentados terroristas, o Papa encontrou-se com Shimon Peres.
O sumo pontífice elogiu o Presidente israelita pelos seus esforços na resolução do conflito no Médio Oriente. "É um homem de paz e um construtor da paz. Tem por isso a minha admiração e o meu agradecimento", disse a Peres, que retribuiu com palavras de apoio à visita do Papa à região.
O prémio Nobel da Paz, Shimon Peres, acredita que estes três dias de visita vão contribuir para revitalizar o processo de paz com os palestinianos, "baseado em dois estados que vivem em paz, um estado judeu, Israel, e um estado árabe, Palestina".
Francisco pediu a ambas as partes em conflito que encontrem uma solução e disse esperar que "a dor das pessoas atingidas pelo conflito no Médio Oriente seja, em breve, apaziguada". O líder da Igreja Católica condenou "o antissemitismo em todas as formas possíveis", o vandalismo e "as manifestações de intolerância contra pessoas ou lugares de culto de judeus, cristãos e muçulmanos".
A movimentada agenda do Papa terminará fora dos limites da Cidade Velha de Jerusalém. Depois do encontro com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, Francisco reunir-se-á à porta fechada com Bartolomeu I, patriarca de Constantinopla, e participará num encontro com padres e seminaristas na Igreja de Gethsemane, no sopé do Monte das Oliveiras. Antes de deixar Israel, celebrará ainda uma missa na sala do Cenáculo, em Jerusalém.


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