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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
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terça-feira, 27 de abril de 2010

Programa de Direitos Humanos aborda temática que não lhe compete

Brasil: Programa de Direitos Humanos aborda temática que não lhe compete

Afirmação da Pastoral de Católicos na Política do Rio de Janeiro



RIO DE JANEIRO, terça-feira, 27 de abril de 2010

- A Pastoral de Católicos na Política da Arquidiocese do Rio de Janeiro afirma que o Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3), lançado recentemente pelo governo brasileiro, “aborda uma temática que não lhe compete”.
Uma temática “que não foi submetida a um debate nacional, inclusive desrespeitando a autonomia do Congresso Nacional, agredindo a Constituição Federal e a legislação em vigor”.
A afirmação da Pastoral foi expressa em nota, divulgada esse sábado, após um encontro no Rio de Janeiro, que contou com a presença do arcebispo, Dom Orani João Tempesta.
Segundo o grupo, o PNDH-3 suscita “graves preocupações”. “Não apenas pela questão do aborto, do casamento de homossexuais, das adoções de crianças por casais do mesmo sexo, pela proibição de símbolos religiosos nos lugares públicos, pela transformação do ensino religioso em história das religiões, pelo controle da imprensa, a lei da anistia, etc, mas, sobretudo, por uma visão reduzida da pessoa humana”.
“A questão em jogo é principalmente antropológica: que tipo de pessoa e de sociedade são propostos para o nosso País.”No Programa de Direitos Humanos “se apresenta uma antropologia reduzida que sufoca o horizonte da vida humana, limitando-o ao puro campo social”.
“Dimensões essenciais são negadas ou ignoradas: como a dignidade transcendente da pessoa humana e a sua liberdade; o valor da vida, da família e o significado pleno da educação e da convivência. A pessoa e os grupos sociais são vistos como uma engrenagem do Estado e totalmente dependentes de sua ideologia.”A nota da Pastoral de católicos na política destaca que “nesta 3ª edição do PNDH, estamos diante de uma cartilha de estilo radical-socialista. Trata-se de um projeto reduzido de humanidade destinado a mudar profundamente a nossa sociedade”.“O programa do Governo é um claro ato de autoritarismo que enquadra os direitos humanos num projeto ideológico, intolerante, que fez retroceder o país aos tempos de ditadura”, afirma o texto.“Diante desse instrumento de radicalização, somos todos interpelados face às ameaças que dele derivam à eficácia de valores vitais, como os da vida, da família, da pessoa, do trabalho, da liberdade e da Justiça.”
Os membros da Pastoral de católicos na política “posicionam-se fortemente contra tal programa e desejam ver bem discutidas estas propostas de modo a transformá-las, de ameaça que são, em um esforço útil a todo o Povo Brasileiro”.

Fonte: ZENIT.org

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