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NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
Clique sobre a foto para a visita guiada em 15 etapas

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

PAZ COMEÇA PELO RESPEITO POR QUEM É DIVERSO DE NÓS

PAPA: "PAZ COMEÇA PELO RESPEITO POR QUEM É DIVERSO DE NÓS"


Cidade do Vaticano, 1º jan (RV)

- O pontífice presidiu esta manhã, na Basílica de São Pedro, a missa que, em coincidência com o primeiro dia do ano civil, celebra a Solenidade de Maria, Mãe de Deus, e ao mesmo tempo, o 43º Dia Mundial da Paz. Concelebraram com o papa os cardeais Tarcisio Bertone, secretário de Estado, e Renato Raffaele Martino, presidente emérito do Pontifício Conselho da Justiça e da Paz. “A paz começa com o olhar respeitoso, que reconhece na face do outro uma pessoa, independente da cor de sua pele, da sua nacionalidade, língua ou religião” – lembrou Bento XVI em sua homilia. Para o papa, “somente se tivermos Deus no coração, somos capazes de reconhecer na face do outro um irmão na humanidade”.O papa convidou todos a realizar projetos de paz, depor as armas de todo tipo e esforçarem-se, juntos, para construir um mundo mais digno do homem. Recordando o sofrimento de tantas crianças atingidas por guerras em muitas partes do mundo, disse que “o rosto destes pequenos inocentes é um apelo silencioso à nossa responsabilidade”. Dirigindo-se aos embaixadores de todos os países representados junto à Santa Sé, o papa advertiu: “No dia dedicado a Maria, Mãe de Deus, a imagem da ternura encontra o seu trágico contrário nas dolorosas imagens de tantas crianças e de suas mães à mercê de guerras e violências: deslocados, refugiados, migrantes forçados. Faces marcadas pela fome e pelas doenças, faces desfiguradas pela dor e pelo desespero”.Em referência ao 43º Dia Mundial da Paz, o pontífice evocou com veemência a responsabilidade de quem vive na terra para com a preservação da Criação:“Se o homem se degrada, degrada o ambiente em que vive; se a cultura tende para um niilismo, não teórico, mas prático, a natureza pagará as conseqüências. Existe um nexo direto entre o respeito do homem e a salvaguarda da Criação” – disse. Assim – continuou – “é importante sermos educados desde pequenos ao respeito do próximo, mesmo quando é diferente de nós, e à responsabilidade ecológica, baseada no respeito do homem e de seus direitos e deveres fundamentais”. Bento XVI pediu que sigamos o exemplo das crianças de hoje, cada vez mais em contato com coetâneos de várias nacionalidades, que despertam em nós a ternura e a alegria por uma inocência e uma irmandade que nos parecem evidentes: “Apesar das suas diferenças, choram e sorriem do mesmo modo, têm as mesmas necessidades, comunicam espontaneamente, brincam juntas... As faces das crianças são como um reflexo da visão de Deus sobre o mundo. Por que então tirar os seus sorrisos? Por que envenenar os seus corações?”.Em sua homilia deste início de ano, Bento XVI re-propôs o conceito de ‘ecologia humana’, usado pela primeira vez por João Paulo II, fortemente propagado por papa Ratzinger em sua encíclica 'Caritas in veritate', e retomado na mensagem para o Dia Mundial da Paz 2010: “Se queres cultivar a paz, preserva a criação”.“O homem é capaz de respeitar a criatura na medida em que traz no próprio espírito um pleno sentido da vida; de outro modo será levado a desprezar a si mesmo e ao que o circunda, a não ter respeito pelo ambiente em que vive, pela Criação. Quem sabe reconhecer no cosmos os reflexos do rosto invisível do Criador, é levado a ter maior amor pela criatura e maior sensibilidade pelo seu valor simbólico”. (CM)

Fonte: RV

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