Seguidores

NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

Esteja ao lado de Nossa Senhora de Fátima como nunca pode imaginar.

Visite a Capela das Aparições, ON LINE.
Participe das orações, do terço e das missas diárias.

Clique na imagem de Nossa Senhora e estará em frente à Capelinha do Santuário de Fátima.

CAPELA DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA

Uma Capela cheia de segredos !Você quer descobri-la conosco? Saiba, antes de tudo, que a Casa Mãe da Companhia das Filhas da Caridade era o antigo "Hotel de Châtillon". Este, foi concedido à Companhia, em 1813, por Napoleão Bonaparte, depois da tormenta da Revolução Francesa. Imediatamente, começa a construção da Capela.A 8 de agosto de 1813, realizou-se a bênção solene da Capela dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1830, aconteceram então as aparições. Aumentou o numero de vocações.Foi necessário transformar a Capela, que passa então por várias modificações. Em 1930, por ocasião do centenário das apariçes, uma nova reforma nos mostra a Capela tal como a vemos hoje.Agora, a você a oportunidade de visitá-la!
http://www.chapellenotredamedelamedaillemiraculeuse.com

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris

Visita a Capela da Medalha Milagrosa, localizada na Rue du Bac, 140 - Paris
Clique sobre a foto para a visita guiada em 15 etapas

domingo, 29 de junho de 2008

ARCEBISPOS RECEBEM DO PAPA O PÁLIO


NO DIA DE SÃO PEDRO E SÃO PAULO, ARCEBISPOS RECEBEM DO PAPA O PÁLIO. NA BASÍLICA DE SÃO PEDRO, TAMBÉM O PATRIARCA ECUMÊNICO BARTOLOMEU I

Cidade do Vaticano, 29 jun (RV) - Na solenidade dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo, o papa presidiu esta manhã a missa solene na Basílica de São Pedro, com a participação do Patriarca Ecumênico Bartolomeu I.
Nesta cerimônia, como é tradição, o papa também impôs o pálio aos 40 arcebispos nomeados no último ano. Entre eles estão os arcebispos de Cascavel, no Paraná, dom Mauro Aparecido dos Santos, e de Vitória da Conquista, na Bahia, dom Luís Gonzaga Pepeu.
Sabemos, mas vale recordar que o pálio é um símbolo que manifesta a particular união do arcebispo que o recebe ao bispo de Roma.
Trata-se de uma faixa branca de lã que colocada sobre os ombros, representa o Bom Pastor que leva consigo o cordeiro até dar a própria vida, como o recordam as seis cruzes negras bordadas no paramento. Como já ocorreu no ano passado, a cerimônia deste domingo contou com a presença do Patriarca Ecumênico Bartolomeu I, que rezou a profissão de fé, proferiu uma homilia, concedeu a benção com Bento XVI, e desceu com ele para orar junto o túmulo de Pedro, após a oração do Ângelus.
Com efeito, hoje o pontífice rezou a oração dominical no interior da basílica, e em sua alocução, pediu a unidade de todos os cristãos.
Bento XVI recordou que ontem, ele mesmo inaugurou o Ano Paulino, na Basílica de São Paulo fora dos Muros com o Patriarca Ortodoxo:“Ano Paulino, evangelização, comunhão na Igreja e plena unidade de todos os cristãos: rezemos agora por estas grandes intenções, confiando-as à celeste intercessão de Maria Santíssima, Mãe da Igreja e Rainha dos Apóstolos” - disse o papa.
Bento XVI se deteve especialmente no papel de Paulo em levar o Evangelho àqueles que, em relação aos judeus, eram os ‘afastados’: “Esta dimensão missionária precisa ser sempre acompanhada pela unidade, representada por São Pedro, a rocha sobre a qual Jesus Cristo edificou a sua Igreja.
Os carismas dos dois grandes apóstolos são complementares para a edificação do único povo de Deus, e os cristãos não podem dar um válido testemunho a Cristo se não estiverem unidos” - completou.
A missa se iniciou às 9.30h, com a entrada na Basílica, em procissão, de Bartolomeu I, Bento XVI e os 40 arcebispos a quem o pálio foi imposto. O Evangelho de Mateus foi proclamado em latim, e em seguida em grego, por um diácono ortodoxo. Após a liturgia da palavra, em um gesto de grande valor ecumênico, Bento XVI cedeu a palavra ao Patriarca de Constantinopla pedindo que fosse ele a proferir a homilia para a festa dos Santos Pedro e Paulo, padroeiros da Igreja de Roma e apontados como alicerces da Igreja, uma, santa, católica e apostólica.
Bartolomeu I observou então que o diálogo teológico entre as duas Igrejas prossegue graças à ajuda divina, superando as dificuldades e os problemas. E ressaltou:“Desejamos realmente, e rezamos muito por isso, que estas dificuldades sejam superadas e que os problemas, resolvidos, o mais rápido possível, para alcançarmos o nosso anseio final, a glória de Deus”.
A homilia do Patriarca se encerrou com o auspício de uma próxima comunhão completa, “união de fé e comunhão do Espírito Santo, nos laços da paz, nesta terra, e a vida eterna e a grande misericórdia no céu.
O discurso de Bartolomeu foi recebido com um grande aplauso na Basílica.A Igreja de Constantinopla é o primeiro centro eclesiástico da ortodoxia em todo o mundo, e seu arcebispo tem o título de patriarca ecumênico, líder espiritual de 300 milhões de cristãos ortodoxos.
Todos os anos, o patriarcado envia uma delegação para participar da festividade de São Pedro e São Paulo. A Igreja católica retribui com a visita de uma delegação a Istambul em 30 de novembro, dia de Santo André.
Em sua homilia, Bento XVI, por sua vez, fez o auspício que a Igreja “seja sempre de todos; que reúna a humanidade além de todas as fronteiras, que faça presente a paz de Deus, a força reconciliadora de seu amor”.
“A missão permanente de Pedro, cabeça da Igreja, é fazer com que a Igreja não se identifique jamais com uma só nação, com uma só cultura, um só Estado. O mundo globalizado, unido sobre os bens materiais que causam sempre novos contrastes, precisa sempre mais de unidade interior, que provém da paz de Deus.
A missão permanente do papa e o dever confiado à Igreja é reconduzir a humanidade a esta unidade” - disse o pontífice. Depois da homilia, Bento XVI e Bartolomeu I recitaram juntos o credo segundo o símbolo niceno-constantinopolitano, na língua original grega, segundo o uso litúrgico das igrejas bizantinas.
Seguiu-se a oração universal dos fiéis cujas intenções foram propostas em seis línguas: alemão árabe,francês, swahili, chinês e português.
Na seqüência, o papa abençoou os pálios que foram impostos, um a um aos arcebispos, com os quais o papa se deteve por alguns instantes, de modo informal.
No final da cerimônia, o patriarca retornou ao altar e concedeu a sua benção ao lado do papa a todos os presentes.
O primeiro a fazer o sinal da cruz, pronunciando a fórmula em latim foi Bento XVI, seguido por Bartolomeu, que proferiu a sua benção em grego. (CM)
Fonte: RV

Nenhum comentário: